Maria Benedita de Castro do Canto e Melo, Baronesa consorte de Sorocaba, consulta em Wikipédia
Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Maria Benedita de Castro do Canto e Melo, Baronesa consorte de Sorocaba (São Paulo, 18 de Dezembro de 1792 — Rio de Janeiro, 5 de Março de 1857) foi uma nobre brasileira.Filha de João de Castro Canto e Melo, 1.º Visconde de Castro, e de sua esposa Escolástica Bonifácia de Toledo Ribas, Viscondessa consorte de Castro. Era irmã de Domitila de Castro Canto e Melo, Marquesa de Santos, amante do Imperador Dom Pedro I, e de João de Castro do Canto e Melo, 2.º Visconde de Castro. Foi também amante do Imperador.[1][2]Casamento e descendênciaEm São Paulo, em 8 de Julho de 1812, casou com Boaventura Delfim Pereira, Barão de Sorocaba. Do casamento houve descendência, mas o segundo filho, Rodrigo Delfim Pereira, foi sempre considerado como filho ilegítimo de D. Pedro I do Brasil.[1][2] Sua filha Margarida de Castro Delfim Pereira casou pela primeira vez com António Alves Gomes Barroso e pela segunda vez com Leopoldo Augusto da Câmara Lima, 1.º Barão de São Nicolau. Seu filho Rodrigo Delfim Pereira casou no Rio de Janeiro a 14 de Novembro de 1851 com D. Carolina Maria Bregaro.[3][4][5]
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.