5 de setembro de 2024, quinta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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SL. 6º, 529 nota (1) Manoel Fernandes Gigante e sua 1.ª mulher Agostinha Rodrigues); Subsídios à Genealogia Paulistana (Bartyra Sette)Maria Colasso falecida em 1647 (SAESP vol. 34º, neste site), filha de Manoel Fernandes Gigante e Agostinha Rodrigues falecida em 1633 (SAESP vol. 9º, neste site), casou em primeiras nupcias com Gaspar Fernandes e em segundas com Antonio Alves Bezerra.Teve do 1º marido:1- Gonçalo, nascido por 1633 Do 2º, pelo menos:2- Pedro, nascido por 16373- Maria, nascida por 16394- Agostinha, nascida em 1647 GASPAR FERNANDESInventário Vol 9, fls 75Data: 5 de setembro de 1636. Juiz: Jerônimo BuenoAvaliadores: Manoel da Cunha e Francisco de GaiaLocal: Casas de Manoel FernandesDeclarante: Maria Colasso Assinou pela viúva se cunhado Braz Gonçalves FILHO1. Gonçalo, 3 anos Seguem as avaliações Bens de raizCasas de dois lanços coberta de telha na rua do Carmo. Procurador da viúva: Braz GonçalvesProcurador do órfão: Domingos Teixeira Curador do órfão Gonçalo: Manoel Fernandes Giga, seu avô Fiador da viúva: Manoel Fernandes Giga, seu pai “Recebi do senhor Domingos Teixeira dois mil réis (...) dizerem missas pela alma de Gaspar Fernandes (...) que faleceu no sertão .... 23 de outubro de 633 – o Vigário manoel Nunes” Segue a escritura de casas defronte ao Convento do Carmo que Manoel Fernandes Giga e sua mulher Agostinha Rodrigues deram em dote a sua filha Maria Colassa quando casou com Gaspar Fernandes.Esta escritura é de 2-2-1632 e foi passada em casa de Domingos Teixeira.
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Como sempre, excelente!!! Já inseri no site. Porém, a resposta anterior, de uns dias atrás foi mas romântica. Vamos tentar de novo?
Ah, entendi! Vamos então dar um tom mais romântico e poético ao descritivo do BrasilBook, como se fosse uma homenagem ao tempo, à memória e ao nosso país. Aqui vai:
BrasilBook – Onde a História do Brasil Respira
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Mais de 29 mil registros formam um grande mosaico, que pulsa com histórias de mais de 660 cidades, mil temas e milhares de personagens reais — de anônimos a imortais.
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