SARAPUÍ - Sorocaba Bairro Jardim Real. Consulta em memorialdosmunicipios.com.br
13 de setembro de 2024, sexta-feira Atualizado em 15/06/2025 23:50:53
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A ORIGEM
A origem de Sarapuí está no que, durante as três primeiras décadas de 1700, era apenas uma pequena fazenda, então assumida por tropeiros do roteiro São Paulo – Itapetininga – Rio Grande do Sul, que, sucessivamente, acabariam por se instalar num rancho, onde comumente pousavam, às margens do ribeirão Camapuã, afluente do rio Sarapuí.
Sabe se que, depois de um certo tempo, o povo 0
.s moradores da localidade construíram uma capela consagrada a Nossa Senhora das Dores, quando então o lugarejo passou a ser conhecido por Nossa Senhora das Dores da Fazendinha, que era como se conhecia a tal propriedade.
Ao suceder o ciclo do bandeirantismo no final do século XVI, o tropeirismo tinha como princi lado p0pal característica o uso de cavalos e mulas que, guiados pelos tropeiros, transportavam produtos para a exportação e abasteciam as regiões interioranas do Brasil. Além disso, os tropeiros eram responsáveis pela transmissão de notícias, intermediação de negócios, proteção de viajantes, demarcação e ocupação das fronteiras nacionais, consequentemente promovendo o impulso povoador.A necessidade de paradas, por vezes longas para esperar que as chuvas estiassem e o nível das águas dos rios baixasse, exigia pernoites e alimentação aos tropeiros, assim como pastos para alimentar os animais, fazendo com que famílias fossem se estabelecendo e se dedicando ao cultivo e comércio para atender aos viajantes. Nasciam assim, pequenas povoações e posteriormente cidades.
Sarapuí é uma cidade que nasceu do nada, mas que teve a vantagem de ser povoada por pessoas de garra, que lutaram, sem medir esforços, para transformar um simples povoado, em um município com excelente qualidade de vida. A história de Sarapuí, infelizmente não foi registrada integralmente em arquivos, apenas é preservada, em parte, pela tradição oral.
FUNDAÇÃO DO POVOADO
O então, hoje, município de Sarapuí originou-se no início do século XIX, de um desses pousos de tropeiros, denominado de Capela da Fazendinha, pertencente ao município de Itapetininga. Em 1832, foi erguida uma Capela em devoção a Nossa Senhora das Dores em um terreno doado pelo Capitão Luiz Vieira, dono de uma extensa área na região. Nascia nesta data uma nova Freguesia do município de Itapetininga, denominado de Vila de Sarapuí.
ORIGEM DO NOME
A origem do nome vem (Do tupi, sarapó ‘y). O nome Sarapuí é antigo; parece provir de tempos até mesmo anteriores aos bandeirantes, quando a região era dominada pelos índios carijós, antigos habitantes do lugar. Vem daí que Sarapuí, na língua carijó, seria rio dos sarapós, sendo sarapó o nome genérico dado às enguias de água doce, também conhecida por carapó, tira-faca, ituí-terçado, ituipinima, sarapó-tuvira e peixe-espada; possui coloração pardacenta e é usada como iscas de pesca. O topônimo é formado pelas palavras tupis sarapó (enguia) e ‘y (rio, águas).
IGREJA MATRIZ NOSSA SENHORA DAS DORES
Apresentamos aqui alguns relatos documentados do início da construção da Igreja.A primeira capela construída pelos escravos data do século XVIII. Construída com taipa de pilão, tinha uma torre e sem campanário.
Temos um texto constante de uma das Atas da Câmara Municipal de Itapetininga, de 1838 que trata da Capela da Fazendinha: “... em cuja portaria sua Excelência houve por declarar capela Curada num lugar denominado Fazendinha no bairro dos Cabaçais e porque o povo até o presente não tem podido cuidar na dita capela, agora e pretendem fazer e estão dando começo e como deve concordar com esta Câmara.” – (Ata da Câmara Municipal de Itapetininga do período de 1834-1839).Os registros da Paróquia de Nossa Senhora das Dores tem início em 1839. Constata-se que já tinha a denominação de Matriz nos primeiros registros paroquiais daquele ano. Oficialmente o início da paróquia é de 1844.No testamento de Dona Maria Vieira de Santana, feito em 1842, ela declara que deseja ser sepultada na Capela da Fazendinha. Na prestação de contas testamentárias em 1845 aparece um recibo datado de 09/04/1844 no valor de 69$120 (sessenta e nove mil e cento e vinte réis) passado a um escravo por José Manuel Soares, “fabriqueiro e procurador da Nova Freguesia de Nossa Senhora das Dores da Fazendinha.” – (Silvio e Vieira pág. 11 e 12).
Neste local onde está a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Dores, construída em 1925, foi erguida no século XVIII foi erguida uma capela que marcou o início do povoado. Construída em taipa, com a participação de escravos, era chamada de Capela da Fazendinha, construída na margem direita do Ribeirão da Fazendinha. A rua Cerqueira César, continuação da estrada Itapetininga – Sarapuí, corta o referido ribeirão. – (Hélio Holtz).
Muitos anos depois foi construída a Igreja Matriz toda de alvenaria, a qual foi inaugurada em 1925. Dona Maria Emília Cerqueira, viúva do senhor Delphino Cerqueira consta como doadora do altar totalmente entalhado em Jacarandá, conforme consta no livro nº 2 do tombo iniciado em 1878. Mais tarde colocaram um belo relógio com números romanos, o qual foi inaugurado em 12 de dezembro de 1961.
CRIAÇÃO DO DISTRITO
Em 13 de março de 1872, através da Lei Provincial nº 11, o povoado foi elevada à categoria de Vila, com a denominação de Sarapuí, e pertencente ao município de Itapetininga. NOTA: Após a solenidade de instalação oficial da Vila de Nossa Senhora das Dores de Sarapuí, autoridades e pessoas representativas da cidade participaram de um almoço de confraternização servido no amplo refeitório do Hotel Paulista. No evento usaram da palavra os cidadãos Francisco Antônio Pires da Motta, Joaquim Constâncio e o revmo. padre João Soares do Amaral.Em 28 de fevereiro de 1844, através da Lei Provincial nº 22, a Vila é elevada à categoria de Distrito, com o nome de Sarapuí, passando também a ser conhecido como “Distrito da Paz”.Em 19 de dezembro de 1906, através do Decreto Lei Estadual nº 1038, o Distrito de Paz é elevado à categoria de Cidade, com a denominação de Sarapuí, e pertencente ao município de Itapetininga.Em 21 de maio de 1934, através do Decreto Lei Estadual nº 6448, o Distrito de Sarapuí foi reduzido a condição de Distrito de Paz, e foi novamente incorporado ao município e comarca de Itapetininga.
ESCRAVOS EM 1874
Em reunião da Câmara Municipal, realizada em 16 de março de 1874, sob a presidência do capitão Antônio Leonel Ferreira, presentes os vereadores: Alferes Francisco José da Silva, João Batista Ribeiro, Honório José de Camargo Junior e Salvador Nunes Pinheiro, foi lida uma circular do Governo da Província ordenando a Câmara Municipal informar o resultado dos trabalhos de junta de classificação, declarando o número de escravos classificados e o processo observado nesses trabalhos.Posta em discussão, deliberou a Câmara que se respondesse ao governador da província “declarando que nesta Vila não há Coletoria e nem matrícula de escravos, que os escravos existentes neste município foram matriculados na coletoria da cidade de Itapetininga”.O secretário da Câmara, Francisco Antônio Pires da Motta, lavrando a Ata, anotou a falta de comparecimento à sessão dos vereadores João Ferreira de Medeiros e Fabiano Nunes Vieira. (Livro de Atas, fl.13-v).CRIAÇÃO E EMANCIPAÇÃO DO MUNICÍPIOEm 7 de outubro de 1937, através do Decreto Lei Estadual nº 3101, o Distrito é elevado novamente à categoria de Município, desmembrado do município de Itapetininga, com a denominação de Sarapuí.CORAL SINFONIA – ORGULHO DE SARAPUICriado em fevereiro de 1995, pela então primeira-dama Elizabeth Chauar, o coral, a princípio, tinha como objetivo proporcionar lazer às senhoras do grupo da terceira idade do município. Mas o coral, sob a regência da maestrina Lígia Palloni, superou as expectativas, tornando-se ativo e participante na vida da cidade de Sarapuí e outras cidades da região.Agregando valor cultural a essa região, o Coral Sinfonia começou a participar de festividades comemorativas cívicas e religiosas. Em 1997 venceu com louvor e distinção (nota máxima em todos os quesitos) 0 12º Festival Sertanejo Teddy Vieira e Nhô Bentico, realizado em Itapetininga, com a música Lenda Cabocla de autoria de Siegfried Schmidt e Lígia Palloni.Em 1998 também conquistou o primeiro lugar no 1º Festival de MPB em Sarapuí, com a música Saudades de Sarapuí, de autoria de Esmeralda Veronese. No mesmo ano, participou no Mapa Cultural Paulista do Estado de São Paulo, juntamente com o grupo teatral Em Cena Ação, do diretor itapetininigano João Luz, apresentando a peça O Rei da Vela, de Oswald de Andrade. A apresentação foi na cidade de Botucatu e o coral recebeu Menção Honrosa além da ovação do público presente. No ano de 2007, o Coral Sinfonia gravou seu primeiro CD com músicas do cancioneiro nacional, como marco para outros trabalhos.REGISTROS DO HISTORIADOR – LINHA DO TEMPO- A primeira sessão da Câmara Municipal da Villa de Saraphui foi no dia 15 de janeiro de 1877, e o seu primeiro presidente foi Antônio Leonel Ferreira.- Os vereadores de Itapetininga sob a presidência de José Pedro Strasburg deram início ao ato de posse dos vereadores de Sarapui.- Os primeiros vereadores de Sarapuí foram: Floriano Corrêa da Silva, João Batista Ribeiro, Fabiano Nunes Vieira, Vicente Ferreira dos Santos, Capitão Antônio de Almeida Paz, Ernesto Eugênio da Piedade e Frederico Augusto Holtz.- Em 1874, o governo provincial solicitou a Câmara Municipal informações sobre a quantidades de escravos matriculados em Sarapuí.- Em 1889, foi autorizado um leilão para angariar fundos para o reerguimento dos muros do cemitério perto da Matriz.- Observe-se o tamanho do município, que era bem maior do que é atualmente. Nesta época havia o Bairro do Pilar, que se tornou Distrito em 1877, e somente foi desmembrado de Sarapui quando se tornou município no dia 5 de novembro de 1891.- Em 1892, ocorreu umas das primeiras eleições que se tem registro em Sarapuí. A Apuração foi no dia 9 de setembro desse ano, e haviam 45 eleitores aptos a votarem e 18 candidatos a vereador, dos quais 10 se elegeram.- Em 1900, a Câmara Municipal de Pilar pede a Câmara Municipal de Sarapuí para Pilar passar a pertencer juridicamente à Comarca de Sorocaba. O pedido foi negado com a alegação que a distância entre as cidades eram muito maiores.- A Câmara Municipal já funcionou no prédio onde está instalada atualmente a Delegacia de Polícia Civil. Neste prédio também funcionou a Prefeitura Municipal.- O primeiro padre da Igreja Nossa Senhora das Dores foi João Soares do Amaral.- O primeiro vigário da Paróquia de Sarapuí foi Frei Jeronymo de Santa Columba, Capuchinho, e depois substituído pelo Padre Vicente Monzillo.- No Judiciário Sarapuí foi sede de Comarca desde 1893, constituída dos municípios de Sarapuí e Pilar.- O primeiro promotor público desta comarca foi o Dr. Philadelpho de Moraes Lima, que depois foi substituído pelo promotor Dr. Fructuoso Pinto da Silva Filho.- O primeiro Juiz de Direito foi o Dr. Leonce Augusto Pinheiro da Silva, que, durante 23 anos exerceu o seu cargo em Sarapuí, e, aposentado, ainda continuou a residir na cidade até o seu falecimento em janeiro de 1922. Quem o substituiu foi o Juiz Dr. Eduardo Silveira da Mata.- No eclesiástico, a Paróquia de Sarapuí nesta época, pertencia a Diocese de Botucatu.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.