S.L. 7º, 226, 1-4; Sebastiana Fernandes foi casada com Pedro Álvares Moreira Cabral f.º do capitão Pedro Álvares Cabral e de Suzanna Moreira. Com geração em Tit. Garcias Velhos. SL. 7º, 430, 2-4, Capitão Pedro Álvares Moreira Cabral, falecido em 1639, foi casado com Sebastiana Fernandes, f.ª reconhecida do capitão-mor André Fernandes, à pág. 226 deste. Teve 2 f.ºs legítimos (*):3-1 Alcaide-mor de Sorocaba Jacintho Moreira Cabral, natural de S. Paulo3-2 Coronel Paschoal Moreira Cabral, natural de S. Paulo,(*) Capitão Pedro Álvares Moreira deixou mais um f.o natural reconhecido que em 1642 estava na Bahia, tendo seguido em socorro na companhia do Capitão Antônio Raposo Tavares. Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)
José Moreira, filho natural reconhecido, já falecido em 6 de outubro de 1648, deixou como herdeiras as filhas de João Moreira, seu tio.
PEDRO ALVES MOREIRAInventário Vol 11, fls 323Data: 1638 Nota: Este inventário já estava muito corroído quando foi transcrito, faltando partes das páginas, linhas, palavras e letras. Houve testamento a que se referem alguns recibos, mas não foi encontrado. Por esta razão, resumimos apenas o que dá pra ler com segurança e que tem interesse para a genealogia. FILHOS (apurados nos autos de contas)1. Jacinto2. Pascoal
Esses órfãos ficaram sob tutela do tio João Moreira até 8 de outubro de 1648 quando Jacinto Moreira, já maior e emancipado, recebe suas legítimas que houve de pai e mãe, bem como a de seu irmão Pascoal Moreira ainda menor, de quem ficou tutor, em substituição a João Moreira.
3. José Moreira – filho natural – foi mandado por João Moreira para as guerras em Pernambuco em companhia de seis moços do gentio da terra. Em 1642 estava na Bahia a serviço de sua Magestade na companhia de Antonio Raposo Tavares. Em 6-10-1648 era falecido e deixou seus bens às filhas de João Moreira. Ao longo dos autos, o falecido é referido por Pedralves Moreira. Pedro possuía casas na vila vizinhas às da viúva Catarina de Aguiar.Havia muita gente da terra batizada e muita gente nova recém chegada Fls 334/5 – 12-10-1638 – Precatório para o Juiz da Vila de Parnaíba para “lhe ..... inventário da defunta .....tiana Fernandes mulher que ficara digo que fora do defunto ..... para se acostar a este .... saber o que dele constava ... se fazer partilhas entre os herdeiros ..,.” Cartas:1. De João Moreira ao Capitão Domingos Fernandes, referente a uma precatória.2. De Domingos Fernandes a João Moreira, que assim termina: “O precatório ha de ir acostado no rosto do inventário”.3. De João ....... a seu tio Ascenso Luiz Grou, pedindo para mandar o inventário da defunta (não diz o nome)4. De .... Grou, dizendo que correu todo o cartório e não encontrou o inventário. Que tem umas quitações do tabelião que àquele tempo era Manoel de Alvarenga. Que pode estar no meio dos papéis da Câmara. Entre os recibos:
7 de novembro de 1639 - ......Bicudo .....pano de algodão ..... de João Moreira testamenteiro de seu irmão Pedro Alves Moreira o qual pano era a dever a João Fernandes que Deus tem e a cobrança do dito pano pertence a meu genro Sebastião Fernandes como curador dos filhos do dito João Fernandes seu irmão e eu como seu procurador recebi ... hoje sete de novembro de mil seiscentos e trinta e nove anos – Antonio Bicudo
4 de outubro de 1639 – quitação que João Fernandes Saavedra, o moço, dá a João Moreira, de pagamento de dívida.
4-10-1639 – idem, dá quitação Antonio de Oliveira Idem, João Misser Gigante 20-5-1634, na Vila de Santos - João Moreira se obriga a dar a Constância Ramires, sua sobrinha, cem alqueires de farinha para ajuda de seu casamento em termo feito pelo padre Gaspar de Brito. 20-5-1634, vila de Santos – Felipe Moreira também se obriga a dar farinhas à sobrinha Constância Ramires, em termo feito por seu primo o padre Gaspar de Brito e testemunhado por seu sobrinho João Leite. (Pedralves também tinha feito essa promessa) 12 de maio de 1639 – Francisco João declara ter recebido o trigo em ponto de moinho. 20 de setembro de 1639 – Quitação que dá Baltazar da Costa por seu irmão Martim da Costa
Sinceramente esperamos, fervorosamente rezamos, para que este poderoso flagelo da guerra possa finalmente acabar. Mas se Deus quiser que ela continue até que toda a riqueza pilhada pelos escravos, 250 anos de labuta não retribuída afunde e até que cada gota de sangue derramada pelo chicote deva ser paga por outro golpe de espada, como foi dito três mil anos atrás e ainda precisa ser dito o julgamentos do senhor são justos e verdadeiros completamente.
Data: 11/04/1865 Fonte: Último discurso de Abraham Lincoln