7 de novembro de 2024, quinta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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S.L. 7º, 226, 1-4; Sebastiana Fernandes foi casada com Pedro Álvares Moreira Cabral f.º do capitão Pedro Álvares Cabral e de Suzanna Moreira. Com geração em Tit. Garcias Velhos. SL. 7º, 430, 2-4, Capitão Pedro Álvares Moreira Cabral, falecido em 1639, foi casado com Sebastiana Fernandes, f.ª reconhecida do capitão-mor André Fernandes, à pág. 226 deste. Teve 2 f.ºs legítimos (*):3-1 Alcaide-mor de Sorocaba Jacintho Moreira Cabral, natural de S. Paulo3-2 Coronel Paschoal Moreira Cabral, natural de S. Paulo,(*) Capitão Pedro Álvares Moreira deixou mais um f.o natural reconhecido que em 1642 estava na Bahia, tendo seguido em socorro na companhia do Capitão Antônio Raposo Tavares. Subsídios à Genealogia Paulistana (Regina Junqueira)
José Moreira, filho natural reconhecido, já falecido em 6 de outubro de 1648, deixou como herdeiras as filhas de João Moreira, seu tio.
PEDRO ALVES MOREIRAInventário Vol 11, fls 323Data: 1638 Nota: Este inventário já estava muito corroído quando foi transcrito, faltando partes das páginas, linhas, palavras e letras. Houve testamento a que se referem alguns recibos, mas não foi encontrado. Por esta razão, resumimos apenas o que dá pra ler com segurança e que tem interesse para a genealogia. FILHOS (apurados nos autos de contas)1. Jacinto2. Pascoal
Esses órfãos ficaram sob tutela do tio João Moreira até 8 de outubro de 1648 quando Jacinto Moreira, já maior e emancipado, recebe suas legítimas que houve de pai e mãe, bem como a de seu irmão Pascoal Moreira ainda menor, de quem ficou tutor, em substituição a João Moreira.
3. José Moreira – filho natural – foi mandado por João Moreira para as guerras em Pernambuco em companhia de seis moços do gentio da terra. Em 1642 estava na Bahia a serviço de sua Magestade na companhia de Antonio Raposo Tavares. Em 6-10-1648 era falecido e deixou seus bens às filhas de João Moreira. Ao longo dos autos, o falecido é referido por Pedralves Moreira. Pedro possuía casas na vila vizinhas às da viúva Catarina de Aguiar.Havia muita gente da terra batizada e muita gente nova recém chegada Fls 334/5 – 12-10-1638 – Precatório para o Juiz da Vila de Parnaíba para “lhe ..... inventário da defunta .....tiana Fernandes mulher que ficara digo que fora do defunto ..... para se acostar a este .... saber o que dele constava ... se fazer partilhas entre os herdeiros ..,.” Cartas:1. De João Moreira ao Capitão Domingos Fernandes, referente a uma precatória.2. De Domingos Fernandes a João Moreira, que assim termina: “O precatório ha de ir acostado no rosto do inventário”.3. De João ....... a seu tio Ascenso Luiz Grou, pedindo para mandar o inventário da defunta (não diz o nome)4. De .... Grou, dizendo que correu todo o cartório e não encontrou o inventário. Que tem umas quitações do tabelião que àquele tempo era Manoel de Alvarenga. Que pode estar no meio dos papéis da Câmara. Entre os recibos:
7 de novembro de 1639 - ......Bicudo .....pano de algodão ..... de João Moreira testamenteiro de seu irmão Pedro Alves Moreira o qual pano era a dever a João Fernandes que Deus tem e a cobrança do dito pano pertence a meu genro Sebastião Fernandes como curador dos filhos do dito João Fernandes seu irmão e eu como seu procurador recebi ... hoje sete de novembro de mil seiscentos e trinta e nove anos – Antonio Bicudo
4 de outubro de 1639 – quitação que João Fernandes Saavedra, o moço, dá a João Moreira, de pagamento de dívida.
4-10-1639 – idem, dá quitação Antonio de Oliveira Idem, João Misser Gigante 20-5-1634, na Vila de Santos - João Moreira se obriga a dar a Constância Ramires, sua sobrinha, cem alqueires de farinha para ajuda de seu casamento em termo feito pelo padre Gaspar de Brito. 20-5-1634, vila de Santos – Felipe Moreira também se obriga a dar farinhas à sobrinha Constância Ramires, em termo feito por seu primo o padre Gaspar de Brito e testemunhado por seu sobrinho João Leite. (Pedralves também tinha feito essa promessa) 12 de maio de 1639 – Francisco João declara ter recebido o trigo em ponto de moinho. 20 de setembro de 1639 – Quitação que dá Baltazar da Costa por seu irmão Martim da Costa
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
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Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!