Capitão Mor de Itu, João de Almeida Prado, descendência. familysearch.org
23 de fevereiro de 2025, domingo Atualizado em 18/05/2025 17:49:38
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Contribuição de Jacintho Cintra
O Capitão Mor de Itu, João de Almeida Prado, era chamado “O Coluna de Itu”, por seus feitos militares. Foi ainda “Cavalheiro do Hábito de Cristo e Prior jubilado da Ordem Terceira do Carmo”, títulos que conquistou graças à grande estima e prestígio social.
Nascido em Itu a 22 de setembro de 1767, casou-se pela primeira vez com Anna de Almeida Pedroso, em outubro de 1792, na Igreja Matriz de Itu. Ela era filha do Ajudante João de Almeida Pedroso, “O Moço”, e de Isabel Caetana do Pilar.
O segundo casamento foi com Anna Brandina de Lara Góes e Aranha, na mesma Matriz de Itu, no ano de 1816. A nova esposa era filha do Capitão Mor de Itu Vicente da Costa Taques Góes e Aranha e de Alda Brandina do Mello Rego.
Faleceu em 20 de dezembro de 1835 em Itu (SP). Dois dois casamentos realizados pelo “Coluna de Itu”, nasceram 20 filhos, sendo 10 de cada, conforme segue:
- Capitão Francisco de Almeida Prado “O Chapa”, pai do Barão de Itaim;
- Maria de Almeida Prado;
- Elias de Almeida Prado;
- Lourenço de Almeida Prado;
- João Tibiriça Piratininga;
- José de Almeida Prado;
- Antonio de Almeida Prado;
- Anna de Almeida Prado;
- Izabel de Almeida Prado;
- Antonia de Almeida Prado;
- Vicente de Almeida Prado;
- Francisco de Paula Almeida Prado;
- Lourenço de Almeida Prado;
- João de Almeida Prado;
- Pedro de Almeida Prado;
- Alda Brandina de Almeida Prado;
- Leonor de Almeida Prado;
- Anna Brandina de Almeida Prado;
- Gertrudes de Almeida Prado e
- Thereza de Almeida Prado
Dos filhos do primeiro casamento, o terceiro, Tenente-Coronel Elias de Almeida Prado mudou-se para Piracicaba (SP), onde passou a se dedicar à lavoura de cana-de-açúcar; o neto João Tibiriça Piratininga, que tem o mesmo nome do pai e seu quinto filho, e que presidiu a “Convenção de Itu”, fixou-se em Indaiatuba, o mesmo ocorrendo com o sexto filho e pai da baronesa de Itaim. A última Antonia foi para Jaú, onde deixou várias gerações.
Já dos filhos do segundo casamento, Vicente, Francisco de Paula, Lourenço, João e Leonor, por volta de 1.858 estavam residindo em Jaú, onde, os quatros primeiros irmãos e mais dois cunhados abriram a fazenda Pouso Alegre e muito contribuíram para o povoamento do município.
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Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?
Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:
1. Visão Didática (Essencial) Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.
2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária) Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.
3. Visão Documental (Completa e Aberta) Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.
Comparando com outras fontes A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.
Conclusão:
Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.
Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!