Frederico III do Sacro Império Romano-Germânico, consulta em Wikipedia
19 de março de 2025, quarta-feira Atualizado em 19/03/2025 19:37:57
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Frederico III (Innsbruck, 21 de setembro de 1415 – Linz, 19 de agosto de 1493), apelidado de "o Pacífico" e "Lábio Grosso", foi o Imperador Romano-Germânico[1] de 1452 até sua morte, além de Rei dos Romanos a partir de 1440 e Arquiduque da Áustria começando em 1457.[2] Era filho de Ernesto, Duque da Áustria, e sua esposa Cimburga de Masóvia.FamíliaeditarEra o terceiro filho de Ernesto I, o Leão, Duque de Carniola e duque da Áustria em 1406 e Duque da Estíria ou Steiermark e Duque da Caríntia em 1411. Conde de Habsburgo, do Tirol, de Ferrete, de Kyburg, Landgrave da Alta Alsácia, Arquiduque em 1414. Ernesto I casou-se em 1392 com Margarida, enviuvando em 1410; era filha de Bogislas V, Duque da Pomerânia. Casou-se então em fevereiro de 1412 com Zimburga, também chamada Gymburge, Cymbarka, Cymburge ou Cimburgis de Masóvia, nascida em Varsóvia, mais ou menos em 1394 e morta em 1429. Era filha de Ziemovit IV Piast, Duque da Masóvia, e lhe deu nove filhos.Primeiros anoseditarMorto o pai, vivia na corte do tio e guardião Frederico IV, Conde do Tirol. Governou em 1424 com seu irmão Alberto a Estíria e a Caríntia, sozinho depois da morte do irmão, em 1463. Com a morte de Alberto em 1439,[3] Frederico foi eleito Rei dos Romanos como Frederico III.[2][4] Foi coroado em Frankfurt em 2 de fevereiro de 1440 e em Aachen ou Aix-la-Chapelle em 17 de junho de 1442.Sendo o membro mais velho da casa de Habsburgo, era guardião do conde Sigismundo do Tirol e desde 1440 também guardião de Ladislau (1440-1457), filho póstumo de Alberto II, herdeiro da Boêmia, Hungria e Áustria. Em 1445, um tratado secreto com o Papa Eugénio IV, que se transformou na Concordata de Viena de 1448 foi assinada com o Papa Nicolau V.Imperador coroado em Roma em 19 de março de 1452 pelo Papa Nicolau V - sendo o último imperador ali coroado. O título imperial dava prestígio, pois a função imperial ainda estava ligada a toda uma mitologia, certo messianismo: o mito do último imperador, que esmagaria os muçulmanos, reuniria os povos e retomaria Jerusalém. Os mitos se mantinham dada a divisão da cristandade e à expansão otomana: Viena foi sitiada em 1529 e em 1583. Em 1486, opôs-se em vão à coroação do filho como rei dos romanos e se retirou para Linz, dedicando-se à botânica, alquimia, astronomia. Foi governante incapaz, indolente, apesar de suas excelentes qualidades pessoais. Reuniu todas as terras dos Habsburgo em 1490.Casamento e posteridadeeditarCasou-se em Roma em 16 de março de 1452 com a infanta Leonor de Portugal, filha do rei Duarte I.Teve cinco filhos:Cristóvão (Christof) (1455–1456);Maximiliano I (Maximilian) (1459–1519) co-regente com o pai em 1486; Rei dos Romanos em 1486, Imperador em 1493, Conde da Alsácia;Helena (Helene) (1460–1461);Cunegunda (Kunigund) (1465–1520), casada em 1487 com o duque Alberto IV da Baviera;João (Johann) (1466–1467).
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.