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    11 de abril de 2025, sexta-feira
    Atualizado em 11/04/2025 00:40:53

  
  


Rafael Valdomiro Greca de Macedo (Curitiba, 17 de março de 1956), mais conhecido como Rafael Greca ou simplesmente Greca é um economista, engenheiro, urbanista,[2] escritor, poeta, editor, historiador[3] e político brasileiro filiado ao Partido Social Democrático (PSD). Foi prefeito da cidade de Curitiba, cargo que exerceu por três vezes, tendo sido eleito em 1992, 2016 e reeleito em 2020.Já ocupou cargos de vereador, deputado estadual constituinte, prefeito de Curitiba, deputado federal[4] e ministro de Estado do Esporte e Turismo.[3]BiografiaeditarRafael Greca é filho de Terezinha Greca de Macedo, de raízes vêneto-calabresas,[5] e do engenheiro Eurico Dacheux de Macedo, de ascendência francesa e portuguesa,[6] é viúvo da jornalista Margarita Sansone, a qual veio a óbito em 20 de agosto de 2024[3][7][8][9]Vida públicaeditarIniciou sua vida política em 1982, filiando-se ao PDS. Em 1983, ingressou no Partido Democrático Trabalhista (PDT), partido que deixou em 1997, juntamente com Jaime Lerner e Cássio Taniguchi. No mesmo ano após a saída do PDT, Greca, Lerner e Taniguchi ingressaram no Partido da Frente Liberal (PFL). Em 2003 deixou o PFL e filiou-se ao PMDB onde permaneceu até 2015. Em setembro de 2015, Greca deixou o PMDB e ingresso no Partido da Mobilização Nacional (PMN).[10][11]Em 1997, acompanhando o grupo político liderado pelo então governador Jaime Lerner, é convidado para ocupar cargos no primeiro escalão do governo, sendo indicado e assumindo como secretário de Planejamento e Coordenação Geral do estado do Paraná em 1997 e secretário-chefe da Casa Civil de 1997 a 1998.[3][4] Em 1998 foi eleito deputado federal, tendo sido o mais votado do Paraná com 226.554 votos.[12]Foi ministro de Esporte e Turismo no segundo governo FHC, entre janeiro de 1999 e 2000. Em março de 1999, Greca foi admitido por FHC à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[1] Mais tarde no mesmo ano, o ministério público federal entrou na Justiça com ação de improbidade administrativa contra o então Ministro dos Esportes, seu ex-assessor e mais oito pessoas ligadas a casas de bingo do Distrito Federal. Greca e seu ex-assessor foram acusados de envolvimento com a máfia dos bingos e autorizar irregularmente a instalação de máquinas caça-níquel. Por esse motivo, em maio de 2000 Rafael Greca renuncia o ministério e foi sucedido por Carlos Carmo Melles (2000 a 2002).Presidiu a comissão de Ministros de Estado do Brasil e de Portugal que conduziu a celebração dos 500 anos do descobrimento do Brasil. Também foi conferencista do Convênio Internacional sobre Urbanismo Social, realizado em Nápoles, na Itália, promovido pelo UniCredit e presidido pelo Ministro do Interior da Itália, Guiliano Amato.De 1 de dezembro de 2000 a 2 de janeiro de 2002 foi secretário da Comunicação Social do estado do Paraná, nomeado pelo governador Jaime Lerner.[3][4] Chegou a ser pré-candidato ao governo do estado durante a convenção do PFL, em junho de 2002, sendo derrotado dentro do partido, que preferiu apoiar o candidato do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), Beto Richa, nas eleições de outubro.[3] Optou por ser candidato ao legislativo estadual, elegendo-se com 51.921 votos como deputado estadual do Paraná. Buscou a reeleição nas eleições de 2006, obtendo apenas 34.736 votos, entrando no quadro de suplentes do legislativo estadual paranaense pelo PMDB. Em 2006 foi também um dos coordenadores da campanha de Roberto Requião no segundo turno das eleições para governador, que se reelegeu derrotando Osmar Dias (PDT).[3]Em 1 de fevereiro de 2007 tomou posse como presidente da Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar). Nas eleições de 2010, concorreu mais uma vez a deputado estadual do Paraná pelo PMDB e obteve 29.867 votos, não sendo eleito. Em 2011, Roberto Requião assume um novo mandato no Senado Federal e Greca foi nomeado assessor comissionado do senador, ficando no cargo cinco anos.[3] Nas eleições de outubro de 2014, Greca foi candidato a deputado federal e obteve pouco mais que 37 mil votos, não sendo eleito.[3][13]Prefeitura de CuritibaNas eleições de outubro de 1992 concorreu a prefeitura de Curitiba, sendo eleito no primeiro turno pelo PDT. Foi prefeito de Curitiba de 1993 a 1997.[3][4] Nas eleições de outubro de 2012, concorreu novamente à prefeitura de Curitiba pelo PMDB, ficando em quarto lugar, recebendo 101.866 votos (10,45%).[3]Rafael Greca foi eleito pelo PMN[14] novamente prefeito de Curitiba na eleição municipal de 2016. Ele disputou o segundo turno[15] contra o deputado Ney Leprevost (PSD). Na votação do dia 30 de outubro, Greca teve mais de 461 mil votos, enquanto que Leprevost recebeu cerca de 405 mil votos.[16]Em 2020 foi reeleito prefeito de Curitiba no primeiro turno, pelo partido DEM, tendo recebido 499.821 votos (59,74% do total de votos válidos),[17]tendo Eduardo Pimentel, neto do ex-governador Paulo Pimentel, como seu candidato a vice-prefeito[18] Posteriormente, ainda no cumprimento do mandato, mudou de partido, migrando do recém criado UNIÃO para o PSD, partido do governador Ratinho Júnior.[19]Vida acadêmica e profissionaleditarÉ formado em Economia pela Fundação de Estudos Sociais do Paraná (FESP) em 1977, e em Engenharia Civil, com especialização em Urbanismo pela Universidade Federal do Paraná em 1978.É membro concursado do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba.É escritor, poeta, editor e pesquisador de história. É membro da Academia Paranaense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná. Ajudou na publicação das seguintes obras:[20][21]Jovens EscritoresCada um cai do bonde como podeBoletins da Casa Romário MartinsOs Caminhos da Pavimentação em CuritibaRomário Martins - Um Punhado de Terra NatalFreguês de cadernoMemórias da sorte & do azar - histórias e estórias do Cassino Ahú em CuritibaMemória de vida, Lineu Ferreira do AmaralMemórias de vida, Francisco Accioly FilhoRuínas de São FranciscoVila São Pedro: o bairro na história da cidadeCarnaval de Curitiba em 18847 quedas de CanendiyuSanta Casa de Misericórdia de CuritibaO Parque InglezIgreja da Ordem - restauro e históriaPilarzinho: o bairro na história da cidadePortão: o bairro na história da cidadeLeiteria SchafferA estrada do Mato GrossoDom Jerônimo MazzarottoRua da LiberdadeBosque João Paulo II - Memorial da Imigração PolonesaMemória de vida, Mário Braga de AbreuDespoluição visual de CuritibaMemória de Vida, Tadeusz MorozowiczCabral e Juvevê: o bairro na história da cidadeMemória de Vida de Lysandro Santos Lima (1906-1982)Campo Comprido - subsídios para história do Rio BarigüiMemória de Vida de Helene GarfunkelReconhecimento públicoeditarRafael Greca recebeu inúmeras condecorações e prêmios internacionais. Entre os mais significativos está o Prêmio Mundial do Habitat 1996 ou World Habitat Award 1996, da Organização das Nações Unidas, pelo conjunto de sua obra humanitária.[22][23]Medalha Ulysses Guimarães[24]Pomba do COI - Comitê Olímpico InternacionalPrêmio Presidente da República da Itália pelos 500 anos do BrasilMedalha de Cooperador da viagem do Papa João Paulo II ao Brasil em 1980Vulto Emérito de Curitiba, 1998, concedido pela Câmara MunicipalOrdem do Rio Branco, na categoria de Grande OficialOrdem do Rio Branco, categoria Grã-CruzGrã CruzGrande OficialMérito da Cidade de JerusalémOrdem do Castelo de HimejiOrdem de Maio ao MéritoOrdem do PinheiroOrdem do Mérito Naval do BrasilOrdem do Mérito da BahiaSecretaria do Desenvolvimento Sustentável do ParanáeditarEm 21 de março de 2025 anunciou em suas mídias sociais sua nomeação no cargo de Secretário Estadual de Desenvolvimento Sustentável do Paraná, nomeado por seu correligionário, o governador Ratinho Júnior (PSD-PR).[25][26]ControvérsiaseditarEm 2012, Greca foi inocentado das acusações de envolvimento com a máfia dos caça-níqueis.[27][28]Desvio de peças históricas do acervo da Casa KlemtzeditarEm 1995, durante seu primeiro mandato, a Fundação Cultural de Curitiba (FCC) comprou a Casa da Família Klemtz, no bairro Fazendinha, com o intuito de transformá-la em patrimônio histórico. Em 2001, três anos após sair da prefeitura, o órgão redigiu relatório sobre o sumiço de 12 peças do acervo do imóvel.[29] Dessas, uma cristaleira e dois lavatórios, um deles do século XIX, aparecem em imagens publicadas pelo próprio Rafael Greca em seu perfil do Facebook em 2014. A FCC, em 2016, enviou relatório para sindicância que apura desaparecimento das obras da Casa Klemtz.[30][31][32]Em junho de 2019, a procuradoria de Curitiba, após a comprovação da Promotoria de Justiça e Proteção ao Patrimônio Público de Curitiba, do Ministério Público do Paraná, emitiu relatório que afirma que as peças na chácara do político não tem relação com as peças desaparecidas, e assim o processo foi arquivado.[33]Processo por infringir o Artigo 247 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)editarEm 2017, em seu segundo mandato como prefeito, foi processado pelo Ministério Público do Paraná em julho de 2017 por ter exposto em seu Facebook, em janeiro de 2017, a imagem de um menor detido em viatura policial[34]. A foto tentava promover a ação Balada Protegida, que ocorria na rua de seu apartamento[35]. Tal exposição infringe o Artigo 247[36] do Estatuto da Criança e do Adolescente.



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EMERSON

  


Sobre o Brasilbook.com.br

Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]

Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.

Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.

meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.

Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.


Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.

Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.

Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele:
1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689).
2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife.
3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias.
4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião.
5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio.
6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.

Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.

Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.

A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.

Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.

Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.

A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."

(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.



"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba


Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.