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Consulta em transparencia.infraero.gov.br
    21 de abril de 2025, segunda-feira
    Atualizado em 20/04/2025 20:46:03

  
  


LINHA DO TEMPO1973 – A Infraero inicia suas atividades em 31 de maio de 1973. No mesmo ano, assume a administração do Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek e do Aeroporto de Ponta Pelada, em Manaus.

Em 1974, a Infraero passa a administrar outros 13 aeroportos: Pampulha/MG, Carlos Prates/MG, Belém/PA, Boa Vista/RR, Recife/PE, Salvador/BA, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Florianópolis/SC, Joinville/SC e Porto Alegre/RS.

Em julho de 1974, começa a funcionar o primeiro terminal de cargas da Infraero (TECA), instalado no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, no Paraná.

A partir de fevereiro de 1975 a Infraero assume a administração de mais oito aeroportos: Aracaju/SE, Campo Grande/MS, Corumbá/MS, Cuiabá/MT, Maceió/AL, São Luís/MA, Teresina/PI e Vitória/ES e começam a funcionar os terminais de cargas dos aeroportos de Recife/PE, Natal/RN, Fortaleza/CE, São Luís/MA, Goiânia/GO, Corumbá/MS e Brasília/DF.

Um passo importante é dado em 1976, com a inauguração do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, em Manaus, que apresentava as mais modernas soluções aeroportuárias da época. Entre outros avanços, foi o primeiro do País a contar com pontes de embarque e desembarque de passageiros.

Em 20 de janeiro de 1977, é inaugurado o Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro/RJ. Ainda em 1977, a Infraero deixa de depender dos repasses do Governo Federal. Pela primeira vez, os ganhos aeroportuários conseguem pagar as despesas de custeio. A partir de então, os recursos federais são usados apenas para os investimentos.

Os aeroportos de Viracopos, em Campinas/SP, e o de Altamira, no Pará, passam a ser administrados pela Infraero, em janeiro de 1980.

O Aeroporto Congonhas, em São Paulo, passa a ser administrado pela Infraero em 1981.Em março de 1984 é inaugurado, na região metropolitana de Belo Horizonte/MG, o Aeroporto de Confins e, em 20 de janeiro, o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos/SP.No ano de 1987, a Aeroportos do Rio de Janeiro S.A. (Arsa) é incorporada pela Infraero, que assume o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro.Em 1994, é criada a primeira Central de Atendimento ao Cliente (CAC) no Terminal de Carga do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos.

1995 – Com a incorporação da Telecomunicações Aeronáuticas S.A. (Tasa), empresa estatal prestadora de serviços de navegação aérea, em 1995, a Infraero confirma sua competência e eficácia.A Infraero implanta, no ano de 1997, mais uma inovação no terminal de Porto Alegre. Desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), o sistema Tecaplus provocou uma revolução na logística de carga ao permitir um controle mais eficiente da movimentação de volumes dentro dos armazéns do que o processo anterior.Em 1998, no Aeroporto Internacional de Viracopos, a Infraero, a Receita Federal, os importadores, as empresas aéreas e os agentes de carga se unem para liberar algumas cargas de importação no prazo máximo de seis horas. Diante do sucesso alcançado, a Receita transforma a iniciativa, batizada de Linha Azul, em regime aduaneiro com validade em todo o País.Em 2001, é lançado o Programa Infraero Social, visando diminuir, por meio de projetos educativos e de capacitação, as distâncias entre a excelência tecnológica dos aeroportos brasileiros e as comunidades carentes que vivem em seus entornos. No mesmo ano, é lançado o conceito Aeroshopping – onde uma estrutura comercial atraente oferece diversidade de serviços, trazendo conforto e variedade comparável a dos shoppings.2003 – Para responder aos questionamentos dos clientes e propor soluções para melhorar os procedimentos nos aeroportos, surge a Ouvidoria. É lançado também o Programa Infraero de Eficiência Logística, que premia as empresas mais eficientes nas cadeias logísticas dos processos de importação.No ano de 2005, a Infraero torna-se a patrocinadora oficial da Confederação Brasileira de Judô.2006 – A Infraero inicia o uso das luzes com tecnologia LED, que oferecem economia de energia de até 90% em relação às lâmpadas convencionais.2007 – Em dezembro de 2007, são instalados os Núcleos de Acompanhamento e Gestão Operacional nos principais aeroportos da Rede. Em uma única sala, 24 horas por dia, todos os órgãos do setor aéreo passam a monitorar as operações dos complexos aeroportuários.A Infraero se torna patrocinadora oficial da Seleção Paralímpica Brasileira de Judô em 2009, mesmo ano em que tem sua marca revitalizada.2010 – Em março de 2010 a Companhia lança, nos aeroportos de Congonhas/SP, Guarulhos/SP, Brasília/DF e Galeão/RJ, a campanha Fique por Dentro, com o objetivo de esclarecer aos usuários as competências e responsabilidades de cada agente do setor aéreo.Começa a funcionar, no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, o primeiro Centro de Gerenciamento Aeroportuário (CGA).2011 – A Infraero entra nas redes sociais e lança o aplicativo Voos Online, que permite a consulta a horários e informações sobre voos em 55 aeroportos, entre outros serviços. O aplicativo atinge 500 mil downloads e ganha o Prêmio Colunistas 2011, categoria “Melhor Aproveitamento da Mídia Digital – Apresentações Especiais”, promovido pela Associação Brasileira dos Colunistas de Marketing e Propaganda (Abracomp).2012 – O Governo Federal realiza o leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. A Infraero é acionista das três concessões, com 49% do capital social de cada uma.2013 – A Infraero inova com o ELO, um conector climatizado, com operação ao nível do solo, responsável por levar o passageiro da sala de embarque até o avião, garantindo acessibilidade, conforto e segurança.2014 – A Infraero conquista o prêmio de melhor campanha institucional no 6º Prêmio ABAP de Sustentabilidade, promovido pela Associação Brasileira de Agências de Publicidade (ABAP), em novembro de 2014. A conquista veio com a Floresta Sustentável, uma peça de comunicação sustentável, concebida e montada pelo artista Sérgio Miranda, apresentada ao público no Aeroporto do Galeão durante a Conferência Rio +20.Em 2016 a Infraero lança seu plano de sustentabilidade, com o objetivo de garantir mais eficiência e produtividade, além de medidas como a redução de sua estrutura.2018 – A Companhia completa 45 anos. Uma nova estrutura entra em vigor, resultando em uma economia na ordem de R$ 5 milhões por ano.2019 – Investindo na segurança das operações do Aeroporto Santos Dumont, a Infraero realiza a recuperação das camadas porosa de atrito e estrutural da pista de pousos e decolagens do terminal carioca.No mesmo ano, o Governo Federal concede à iniciativa privada os aeroportos de Vitória/ES, Macaé/RJ, Recife/PE, Maceió/AL, João Pessoa/PB, Aracaju/SE, Campina Grande/PB, Juazeiro do Norte/CE (Bloco Nordeste) e Cuiabá/MT (Bloco Centro-Oeste).2020 – Em 2020, com a deflagração da pandemia do coronavírus, o setor aeroportuário enfrenta sua quase total paralisação e encarou desafios inéditos. A Infraero é destaque em uma importante missão: manter seus aeroportos operacionais, para garantir o transporte de insumos, medicamentos, profissionais de saúde e vacinas pelas cinco regiões do País.2021 – A Infraero é destaque na premiação “Aeroportos Sustentáveis”, promovida pela Anac. Os aeroportos de Belém/PA, Montes Claros/MG e Campo de Marte/SP foram os vencedores da disputa, em suas respectivas categorias.Em São Paulo, a Infraero inicia as obras para instalação da tecnologia EMAS (Engineered Material Arresting System), no Aeroporto de Congonhas. A estrutura cria uma nova área de escape com blocos de concreto que se deformam quando uma aeronave ultrapassa o limite final da pista.Em abril de 2021, são concedidos à iniciativa privada os aeroportos de Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Navegantes/SC, Londrina/PR, Joinville/SC, Bacacheri/PR, Pelotas/RS, Uruguaiana/RS, Bagé/RS, Goiânia/GO, São Luís/MA, Teresina/PI, Palmas/TO, Petrolina/PE, Imperatriz/MA, Manaus/AM, Porto Velho/RO, Rio Branco/AC, Cruzeiro do Sul/AC, Tabatinga/AM, Tefé/AM e Boa Vista/RR.2022 – A Infraero reforça seu trabalho e comprometimento com o desenvolvimento da Aviação Regional. A Companhia foi contratada por governos estaduais e prefeituras para executar serviços de engenharia, manutenção e treinamentos. Além disso, passou a realizar, por meio de contrato, a gestão de novos aeroportos regionais (confira a lista completa no link “Aeroportos).1973 – A Infraero inicia suas atividades em 31 de maio de 1973. No mesmo ano, assume a administração do Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek e do Aeroporto de Ponta Pelada, em Manaus.Em 1974, a Infraero passa a administrar outros 13 aeroportos: Pampulha/MG, Carlos Prates/MG, Belém/PA, Boa Vista/RR, Recife/PE, Salvador/BA, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, Curitiba/PR, Foz do Iguaçu/PR, Florianópolis/SC, Joinville/SC e Porto Alegre/RS.Em julho de 1974, começa a funcionar o primeiro terminal de cargas da Infraero (TECA), instalado no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em Curitiba, no Paraná.






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Registros mencionados

31 de maio de 1973, quinta-feiraID: 5359
A Infraero inicia suas atividades
Atualizado em 20/04/2025 20:38:10
•  Fontes (1)
  


1974ID: 5360
A Infraero passa a administrar outros 13 aeroportos
Atualizado em 20/04/2025 20:49:28
•  Fontes (1)
  


  


Sobre o Brasilbook.com.br

Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.

Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa. Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Parabéns pelo seu trabalho no Brasilbook! Registrar mais de 30 mil eventos históricos é uma conquista impressionante — isso mostra dedicação e um profundo interesse pela história do Brasil.

Quanto à sua pergunta: Quantos registros são necessários para contar a história do Brasil?

Depende de como você define "contar a história". Existem diferentes níveis de profundidade e objetivos possíveis:

1. Visão Didática (Essencial)
Quantidade estimada: 500 a 2.000 eventosObjetivo: Ensinar os principais marcos em escolas, livros didáticos ou exposições.Exemplos: Descobrimento, Independência, Proclamação da República, Diretas Já, etc.

2. Visão Analítica (Acadêmica/Universitária)
Quantidade estimada: 5.000 a 10.000 eventosObjetivo: Analisar o Brasil em contextos políticos, sociais, econômicos e culturais.Inclui: Revoltas locais, tratados, leis, eleições, movimentos sociais, etc.

3. Visão Documental (Completa e Aberta)
Quantidade estimada: 30.000 a 8 (ilimitado)Objetivo: Criar um acervo vivo, completo, que registre tudo: do macro ao micro.Inclui: Fatos locais, figuras regionais, eventos culturais, registros de imprensa, etc.Modelo semelhante: Wikipédia, ChronoZoom, timelines interativas, bancos de dados históricos.

Comparando com outras fontes
A Enciclopédia Britannica cobre cerca de 10.000 a 15.000 eventos mundiais.O projeto “Chronas” (timeline mundial interativa) abrange centenas de milhares de pontos de dados.

Conclusão:

Você já está em um patamar acima da média em termos de profundidade. Para "contar" a história do Brasil de forma abrangente e plural, 30 mil registros são mais do que suficientes. Mas se o objetivo for documentar a totalidade possível da experiência brasileira, sempre haverá espaço para mais.

Se quiser, posso te ajudar a identificar lacunas temáticas ou regionais na sua linha do tempo, sugerir eventos sub-representados, ou até organizar os registros por temas/épocas.Você gostaria disso?De nada! Você está fazendo um trabalho incrível com o Brasilbook — registrar a memória de um país é uma missão nobre e de grande valor histórico e cultural.Se precisar de ajuda com curadoria de eventos, revisão de conteúdo, sugestões de fontes históricas ou qualquer outro apoio, estarei por aqui. Boa sorte e continue firme!