Vistoria em Itupararanga evidencia necessidade de medidas emergenciais para enfrentamento da crise hídrica; chuvas caem e trazem alento. Por Eduardo Santinon (esantinon@sorocaba.sp.gov.br), noticias.sorocaba.sp.gov.br - 30/12/2021
Vistoria em Itupararanga evidencia necessidade de medidas emergenciais para enfrentamento da crise hídrica; chuvas caem e trazem alento. Por Eduardo Santinon (esantinon@sorocaba.sp.gov.br), noticias.sorocaba.sp.gov.br
30 de dezembro de 2021, quinta-feira Atualizado em 06/05/2025 23:02:00
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Equipe, liderada pela Prefeitura de Sorocaba e formada por representantes também das Prefeituras de Votorantim e Ibiúna, do Ministério Público (MP), do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) e da Câmara Municipal de Sorocaba, realizou vistoria na represa de Itupararanga, na manhã desta quinta-feira (30), para constatar a situação do manancial e planejar ações de enfrentamento da crise hídrica. Apesar da chegada da temporada de chuvas, o baixo nível da represa, atualmente em 19,28% da capacidade total do reservatório, sinalizou a necessidade da adoção de medidas emergenciais de contingenciamento.O prefeito Rodrigo Manga, após sobrevoar a represa no helicóptero Águia, da Polícia Militar, anunciou que uma das iniciativas adotadas por Sorocaba será o racionamento de água. “A medida é inevitável, apesar de todas as ações já realizadas pela Administração Municipal, até o momento, e que têm garantido o pleno abastecimento. O Saae/Sorocaba tem pronto um modelo de racionamento, que, diferentemente do que já foi feito antes, em governos anteriores, abrangerá todas as regiões da cidade, sem distinções. No dia 12 de janeiro, vamos anunciar todos os detalhes desse plano, cuja proposta é gerar economia, causando o menor transtorno possível à população”, complementou.O chefe do Executivo sorocabano integrou, ainda, o grupo que também percorreu a represa em lanchas. Na ocasião, ele esteve acompanhado do vice-prefeito Fernando Martins da Costa Neto; do diretor do Saae/Sorocaba, Ronald Pereira da Silva; dos secretários municipais Antonio Prieto (Meio Ambiente, Proteção e Bem-Estar Animal – Sema), Fernanda Burattini (Comunicação – Secom) e Coronel Vitor Gusmão (Segurança Urbana – Sesu); além do chefe de Gabinete, André Moron; do promotor de Justiça, Antonio Domingues Farto Neto, integrante do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) do MP-SP; do prefeito de Ibiúna, Paulo Sasaki; do secretário de Meio Ambiente de Votorantim, Carlos Alberto leite; dos vereadores de Sorocaba João Donizeti (líder de Governo), Dylan Dantas, Luis Santos, Fernanda Garcia e Fábio Simoa, mais o assessor parlamentar do vereador Fernando Dini, Leandro Nogueira.“As chuvas que caíram nesta quinta-feira trouxeram alento, mas a situação crítica da represa é visível. O razoável é que Itupararanga mantenha, no mínimo, 40% da sua capacidade. A quantidade de chuvas dos próximos meses e a adesão da população em economizar e fazer uso consciente de água serão determinantes para restabelecer a normalidade e definir um prazo de vigência para a adoção do racionamento em Sorocaba. Reforçamos as campanhas de comunicação e educativas e, mesmo assim, de agosto até agora, houve uma queda de apenas 6% no consumo de água em Sorocaba”, disse o diretor-geral do Saae/Sorocaba, após a vistoria.A diminuição do volume da represa pôde ser evidenciada ao se constatar as margens e taludes aparentes, além de pedras e vegetação que, normalmente, estariam submersos. “As informações dão conta de que é o nível mais baixo da represa desde que as medições tiveram início, em 1929. Vamos dar apoio para que os municípios se unam e formem um consórcio para promover a revegetação do entorno da represa. Cada cidade da região precisa colaborar, realizando também outros tipos de ações preventivas”, apontou o promotor de Justiça, Antonio Domingues Farto Neto.Segundo levantamento do Saae/Sorocaba, a estimativa é que o racionamento de água na cidade, em um primeiro momento, deva gerar economia de 400 litros de água por segundo, quantidade equivalente ao consumo da cidade de Votorantim. Ou, ainda, a 20% da água captada diariamente de Itupararanga e distribuída via Estação de Tratamento de Água (ETA) Cerrado.“Conscientização é a palavra-chave e quem insistir em não economizar, assim que iniciado o racionamento, será notificado e até autuado pelo Saae/Sorocaba. É importante entender o momento e exercer sua cidadania”, complementou o diretor-geral, Ronald Pereira da Silva. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), 110 litros de água, por dia, são suficientes para atender as necessidades básicas do ser humano. Porém, a média do Brasil é de 154 litros por pessoa, ao dia, e de 187 litros por pessoa, ao dia, em Sorocaba. Ou seja, o sorocabano está consumindo muito acima da média do País e do recomendado pela ONU e pela OMS.Além das ações de comunicação e educativas realizadas junto à imprensa, entidades, indústrias, empresas, escolas, condomínios e população em geral, o Saae/Sorocaba tem adotado uma série de medidas operacionais e institucionais, que têm assegurado o pleno abastecimento dos sorocabanos. Os investimentos nessas ações somam mais de R$ 30 milhões, incluindo o Programa de Redução de Perdas, por meio da compra de macromedidores e válvulas redutoras de pressão, realização de mutirões caça-vazamentos e redução no tempo de atendimento.A interligação entre os sistemas ETA Cerrado, ETA Éden e ETA Vitória Régia tem permitido a transferência de água tratada entre os Centros de Distribuição. “Aliás, a entrada em funcionamento da ETA Vitória Régia, em julho passado, foi determinante para garantir o abastecimento até agora. O momento é de pensarmos também nas outras cidades da região que dependem da represa de Itupararanga e fazer a nossa parte, para que, em 2022, ninguém fique prejudicado”, comentou o diretor-geral da autarquia. Essa interlocução regional tem sido papel do vice-prefeito Fernando Martins da Costa Neto, que, sob o acompanhamento dos técnicos do Saae/Sorocaba, mantém contato com a empresa Votorantim Energia, responsável pela represa de Itupararanga; com o Comitê de Bacias Hidrográficas do Sorocaba e Médio Tietê (CBH-SMT) e prefeitos das cidades da região igualmente abastecidas pelo manancial. “As reuniões são frequentes e serão intensificadas, a fim de acompanhar, passo a passo, a situação da crise hídrica e definir novas estratégias de atuação, sobretudo, de forma conjunta”, finalizou.
Freqüentemente acreditamos piamente que pensamos com nossa própria cabeça, quando isso é praticamente impossível. As corrêntes culturais são tantas e o poder delas tão imenso, que você geralmente está repetindo alguma coisa que você ouviu, só que você não lembra onde ouviu, então você pensa que essa ideia é sua.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação, no entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la. [29787]
Existem inúmeras correntes de poder atuando sobre nós. O exercício de inteligência exige perfurar essa camada do poder para você entender quais os poderes que se exercem sobre você, e como você "deslizar" no meio deles.
Isso se torna difícil porque, apesar de disponível, as pessoas, em geral, não meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.
meditam sobre a origem das suas ideias, elas absorvem do meio cultural, e conforme tem um sentimento de concordância e discordância, absorvem ou jogam fora.Mas quando você pergunta "qual é a origem dessa ideia? De onde você tirou essa sua ideia?" Em 99% dos casos pessoas respondem justificando a ideia, argumentando em favor da ideia.Aí eu digo assim "mas eu não procurei, não perguntei o fundamento, não perguntei a razão, eu perguntei a origem." E a origem já as pessoas não sabem. E se você não sabe a origem das suas ideias, você não sabe qual o poder que se exerceu sobre você e colocou essas idéias dentro de você.
Então esse rastreamento, quase que biográfico dos seus pensamentos, se tornaum elemento fundamental da formação da consciência.
Desde 17 de agosto de 2017 o site BrasilBook se dedicado em registrar e organizar eventos históricos e informações relevantes referentes ao Brasil, apresentando-as de forma robusta, num formato leve, dinâmico, ampliando o panorama do Brasil ao longo do tempo.
Até o momento a base de dados possui 30.439 registros atualizados frequentemente, sendo um repositório confiável de fatos, datas, nomes, cidades e temas culturais e sociais, funcionando como um calendário histórico escolar ou de pesquisa.
Fernando Henrique Cardoso recupera a memória das mais influentes personalidades da história do país.
Uma das principais obras do barão chama-se "Efemérides Brasileiras". Foi publicada parcialmente em 1891 e mostra o serviço de um artesão. Ele colecionou os acontecimentos de cada dia da nossa história e enquanto viveu atualizou o manuscrito. Vejamos o que aconteceu no dia 8 de julho. Diz ele: 1. Em 1691 o padre Samuel Fritz, missionário da província castelhana dos Omáguas, regressa a sua missão, depois de uma detenção de 22 meses na cidade de Belém do Pará (ver 11 de setembro de 1689). 2. Em 1706 o rei de Portugal mandou fechar uma tipografia que funcionava no Recife. 3. Em 1785 nasceu o pai do Duque de Caxias. 4. Em 1827 um tenente repeliu um ataque argentino na Ilha de São Sebastião. 5. Em 1869 o general Portinho obriga os paraguaios a abandonar o Piraporaru e atravessa esse rio. 6. Em 1875 falece no Rio Grande do Sul o doutor Manuel Pereira da Silva Ubatuba, a quem se deve a preparação do extractum carnis, que se tornou um dos primeiros artigos de exportação daquela parte do Brasil.
Ainda bem que o barão estava morto em 2014 julho que a Alemanha fez seus 7 a 1 contra o Brasil.
Ou seja, “história” serve tanto para fatos reais quanto para narrativas inventadas, dependendo do contexto.
A famosa frase sobre Titanic, “Nem Deus pode afundar esse navio”, atribuída ao capitão do transatlântico, é amplamente conhecida e frequentemente associada ao tripulante e a história de criação.No entanto, muitos podem se surpreender ao saber que essa citação nunca existiu. Diversos historiadores e especialistas afirmam que essa declaração é apenas uma lenda que surgiu ao longo do tempo, carecendo de evidências concretas para comprová-la.Apesar de ser um elemento icônico da história do Titanic, não existem registros oficiais ou documentados de que alguém tenha proferido essa frase durante a viagem fatídica do navio.Essa afirmação não aparece nos relatos dos passageiros, nas transcrições das comunicações oficiais ou nos depoimentos dos sobreviventes.
Para entender a História é necessário entender a origem das idéias a impactaram. A influência, ou impacto, de uma ideia está mais relacionada a estrutura profunda em que a foi gerada, do que com seu sentido explícito. A estrutura geralmente está além das intenções do autor (...) As vezes tomando um caminho totalmente imprevisto pelo autor.O efeito das idéias, que geralmente é incontestável, não e a História. Basta uma pequena imprecisão na estrutura ou erro na ideia para alterar o resultado esperado. O impacto das idéias na História não acompanha a História registrada, aquela que é passada de um para outro”.Salomão Jovino da Silva O que nós entendemos por História não é o que aconteceu, mas é o que os historiadores selecionaram e deram a conhecer na forma de livros.
Aluf Alba, arquivista:...Porque o documento, ele começa a ser memória já no seu nascimento, e os documentos que chegam no Arquivo Nacional fazem parte de um processo, político e técnico de escolhas. O que vai virar arquivo histórico, na verdade é um processo político de escolhas, daquilo que vai constituir um acervo que vai ser perene e que vai representar, de alguma forma a História daquela empresa, daquele grupo social e também do Brasil, como é o caso do Arquivo Nacional.
A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
titanic A história do Brasil dá a idéia de uma casa edificada na areia. É só uma pessoa encostar-se na parede, por mais reforçada que pareça, e lá vem abaixo toda a grampiola."
(...) Quem já foi ministro das relações exteriores como eu trabalha numa mesa sobre a qual a um pequeno busto do barão. É como se ele continuasse lá vigiando seus sucessores.Ele enfrentou as questões de fronteiras com habilidade de um advogado e a erudição de um historiador. Ele ganhava nas arbitragens porque de longe o Brasil levava a melhor documentação. Durante o litígio com a Argentina fez com que se localiza-se o mapa de 1749, que mostrava que a documentação adversária estava simplesmente errada.Esse caso foi arbitrado pelo presidente Cleveland dos Estados Unidos e Rio Branco preparou a defesa do Brasil morando em uma pensão em Nova York. Conforme registrou passou quatro anos sem qualquer ida ao teatro ou a divertimento.Vitorioso nas questões de fronteiras tornou-se um herói nacional. Poderia desembarcar entre um Rio, coisa que Nabuco provavelmente faria. O barão ouviu a sentença da arbitragem em Washington e quieto tomou o navio de volta para Liverpool. Preferia viver com seus livros e achava-se um desajeitado para a função de ministro.
"Minha decisão foi baseada nas melhores informações disponíveis. Se existe alguma culpa ou falha ligada a esta tentativa, ela é apenas minha."Confie em mim, que nunca enganei a ninguém e nunca soube desamar a quem uma vez amei.“O homem é o que conhece. E ninguém pode amar aquilo que não conhece. Uma cidade é tanto melhor quanto mais amada e conhecida por seus governantes e pelo povo.” Rafael Greca de Macedo, ex-prefeito de Curitiba
Edmund Way Tealeeditar Moralmente, é tão condenável não querer saber se uma coisa é verdade ou não, desde que ela nos dê prazer, quanto não querer saber como conseguimos o dinheiro, desde que ele esteja na nossa mão.