Como quer que seja, Gabriel Soares de Sousa, que estava no Brasil desde 1567, partiu para a Europa, em agosto de 1584, afim de conseguir os meios de que necessitava para a faina ingente, que planejara, de descobrir os anunciados tesouros. Obtidas, após, grandes delongas, a patente régia de capitão-mór e Governador da Conquista e do Descobrimento do rio São Francisco, alvarás de honras e mercês, assim como a ajuda material e ordens de outros suprimentos, embarcou-se Soares para o Brasil, em 7 de abril de 1590, trazendo umas 364 pessoas, inclusive quatro frades carmelitas, na urca flamenga Grifo Dourado, que dois meses depois naufragava na enseada do Vasabarris. Perdeu-se toda a fazenda da nau, isto é, deu tudo em Vasabarris (afirma Diogo de Vasconcellos, que daí nasceu o expressivo prolóquio); [p. 49]
Requeria concessões e privilégios afim de revelar á Corôa uns fabulosos tesouros de prata nos sertões bahianos. Foi ele um dos nobres que ficaram na Bahia, da arribada de Francisco Barreto, que havia sido governador da Índia e ia á conquista de Monomotapa (1567). [p. 1]
[24356] Primeiro Congresso de História Nacional: Explorações Geográficas, Arqueológicas e Etnográficas 01/01/1915 [26483] “Os companheiros de D. Francisco de Souza”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953) 01/01/1929
Eu sempre acreditei em números. Em equações. E na lógica que leva a razão. Mas depois de uma vida em tal busca eu pergunto: O que é mesmo a lógica? Quem decide o que é racional? Tal busca me levou através da física, da metafísica, do delírio, e de volta. E então eu fiz a descoberta mais importante da minha carreira. A descoberta mais importante da minha vida: É somente nas misteriosas equações do amor, que alguma lógica real pode ser encontrada. Eu só estou aqui essa noite por sua causa. Você é razão pela qual existo. Você é toda minha razão.
Data: 01/12/1994 Fonte: Discurso de John Forbes Nash Jr. (1928-2015) ao receber o Prêmio de Ciências Econômicas em Memória de Alfred Nobel*