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   12 de julho de 1860, quinta-feira
Adolpho Augusto Bassano é contratado pelo Colégio Lageado
      Atualizado em 13/02/2025 06:42:31

  
  
  


É talvez uma das figuras mais controvertidas e estranhas da história do Collegio do Lageado. Depois do Diretor, era a principal figura do Collegio do Lageado, seu contrato data de 12 de julho de 1860 e seus primeiros ordenados eram de 50$000 mensais.

Ninguém sabia sua origem, envolta em mistério e segredos, apesar do sobrenome italiano – por sinal muito comum na época, era um poliglota com extremada habilidade.

Era hábil no ensino das línguas estrangeiras e possuía um raro conhecimento de “calligraphia e gymnastica”. Era admirado pela suas maneiras finas e pelo rara distinção pessoal. Mas havia um defeito nessa figura: era alcoólatra.

Quando ficava alcoolizado, retirava-se para um canto ou desaparecia por dias. O que certamente escandalizava a todos. Uma das hipóteses para Adolpho Augusto Bassano, é a de ter vindo fazer a vida como “jogador de carteado”, por estas paragens no auge do tropeirismo ou ainda ter sido um dos muitos aventureiros estrangeiros que aqui chegaram para fazer fortuna às atividades paralelas das “feiras de animais” ou até mesmo da Fábrica de Ferro de Ipanema, que tantos europeus trouxera para esta região.

Com tudo isso Adolpho Augusto Bassano casa-se em 1862 com uma das internas do Collegio, Maria Angélica Baillot, filha do franco-holandes, Charles Leon Baillot, comerciante da vila de Campo Largo de Sorocaba, assassinado por questões de terra. Adolpho Augusto Bassano, retira-se para Tatuí em 1864 junto com a mulher. Um ano depois em 1865 desaparece e é dado como morto ao desaparecer nas águas do rio Tietê. 21 Joaquim *



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  Dom Pedro II
1825-1891

Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.


Morte segundo filho
Data:
Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial



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