'Tome de Sousa, jesuítas e cerca de 400 degredados chegam ao Brasil 0 29/03/1549 Wildcard SSL Certificates
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   29 de março de 1549, terça-feira
Tome de Sousa, jesuítas e cerca de 400 degredados chegam ao Brasil
      Atualizado em 25/02/2025 04:39:53

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O "reino de Deus por Portugal". Escreveu a próprio rei Dom João III ao primeiro governador geral do Brasil, Tome de Sousa:

"A principal causa que me levou a povoar o Brasil foi que a gente do Brasil se convertesse a nossa santa fé católica". E Camões desafia a generosidade crista dos descobridores exclamando:

"E vós outros que as nomes usurpais. De mandados de Deus, como Tomé, dizei, se sois mandados, com o estais, sem irdes a pregar a santa fé?" (História da Igreja no Brasil, 1977. Eduardo Hoornaert) [0]

Outra consequência histórica, foi que os colonizadores foram obrigados a um acordo com a Companhia de Jesus, recém-fundada, para fundar São Paulo para fornecer mão de obra para a apresentação ser feita a partir de São Paulo, determinando o atraso no projeto português por à achar minas isso determinou que os espanhóis conseguisse chegar com Pizarro antes lá que fosse menos fossem uma uma arma a ponto de se financiar e versículo a mata que dominou os mares durante 300 anos o projeto. [“Os Cavaleiros Templários e o caminho de Peabiru” (14.09.2018) Professor Jorge Ubirajara Proença]

A história da Companhia de Jesus no Brasil teve início com a chegada dos jesuítas em 1549 à Bahia. Então fundaram um colégio e iniciaram a catequese dos índios.Chega também tomé de sousa [0]

Embarcadas, estima-se de 500 a mil pessoas, entre 130 soldados, 90 marinheiros, 70 profissionais (carpinteiros, ferreiros, serradores etc.), funcionários públicos, jesuítas comandados por Manuel da Nóbrega, 500 degredados e outros peões para o trabalho pesado.Debaixo do braço, Tomé trazia o Regimento do Governador e Capitão Geral, com as ordens do rei dom João III, redigido em 17 de dezembro de 1548. Com 48 artigos, determina a fundação da cidade-fortaleza e trata da defesa militar da costa, das relações com os índios, de doações de sesmarias, cobrança dos proventos devidos à corte. "Foi o que alguns chamam de a primeira Constituição do Brasil", diz o historiador Cid Teixeira.Quando o grupo de Tomé de Souza desembarcou, foi muito bem recebido. "Achamos a terra de paz e 40 ou 50 moradores na povoação que antes era. Receberam-nos com grande alegria", escreveu Manuel da Nóbrega.Tinha à sua espera um cenário desolador, com colonos dispersos, índios amotinados, franceses contrabandistas, administradores ineptos. Na capitania da Bahia, em particular, oficiais da corte calculavam existir de 5 mil a 6 mil guerreiros tupinambás, para cerca de 100 colonos.[1]

Alguns anos decorrerão na dobadoura do tempo até que D. João III, ante ofracasso da política de capitanias hereditárias, se decida pela instalação do governo-geral epela política de catequese valendo-se da nascente Companhia de Jesus e sua predisposiçãocontra-reformista de conter o luteranismo germânico e o calvinismo latino. Inácio deLoyola (1491-1556), que tem como dístico o ad majorem Dei gloriam, decide-se porenviar, como chefe da missão jesuítica ao Brasil, acompanhando o 10 Governador-GeralTomé de Souza, o Padre Manuel da Nóbrega, então com 32 anos, a quem foi incumbida atarefa de descortinar o Novo Mundo pela bússola inaciana. Além dele, segundo SerafimLeite (2004-I: 204), vieram os padres Antônio Pires, Leonardo Nunes, os irmãos VicenteRodrigues e Diogo Jácome, todos portugueses, e o Padre João Azpilcueta, chamadoNavarro em homenagem à sua origem. [2]

Por último, sua invectiva contra ausência de ofícios no trabalho jesuítico esbarranuma verdade histórica, que a leitura da obra “Artes e Ofícios dos Jesuítas no Brasil”(1953a) esvurma de forma irrespondível. Ainda quanto a isso, o autor de Casa Grande &Senzala afirma que, “ao que parece”, o Padre Leonardo Nunes era o único jesuíta que sabiao ofício de ferreiro. Na verdade, segundo Serafim Leite, na obra citada, Leonardo Nunesera cantor e músico. Os ferreiros foram João da Costa, João Fernandes e Mateus Nogueira(1953:48). Este último era chamado por Nóbrega de “ferreiro de Jesus Cristo” (2000:219) econsiderado um segundo deus Vulcano por suas habilidades, conforme registra Taunay(2003:241). [3]

Segundo Eduardo Bueno (27/03/2019) Nóbrega foi um dos que foi informado sobre o território das "missiones". O que resultaria no extermínio dos nativos "carijós", que viviam "Paraná abaixo". Apesar de extremamente corajosos não eram praticavam a antropofagia.



História das missões orientais do Uruguai
Data: 01/01/1954
Créditos/Fonte: Aurélio Pôrto
Página 250


ID: 12463



 Fontes (6)

 1° fonte/1931   

Cartas Avulsas: 1550-1568
Data: 1931


 2° fonte/2005   

“A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
Data: 2005


 3° fonte/2013   

Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo*
Data: 2013

Ao ser chamado em 11 de novembro de 1592 à Mesa de Consciência e inquirido como era de praxe sobre a sua genealogia, Ribeiro informou não ter conhecido os avós paternos. Os maternos eram Rodrigo de Argolo, nobre castelhano que chegara à Bahia em 1549 com o primeiro governador geral, Tomé de Sousa, e Joana Barbosa. Possuía tios por parte do pai moradores de Viseu que não sabia os nomes, um irmão estudante em Coimbra e duas irmãs moradoras de Jaguaribe. Joana de Argolo, viúva de Diogo Correa de Sande, senhor de um engenho vizinho ao de Gabriel Soares e de Fernão Cabral de Ataíde, famoso pela Santidade e Helena de Argolo, casada então com Manuel de Sá Souto Maior. Na mesma localidade moravam seus tios maternos, Paulo de Argolo e Ana, “mulher que fora de Gabriel Soares”. Ribeiro recebeu uma sentença leve; penitências espirituais e o pagamento das custas do processo.


 4° fonte/2018   

APOSTILA DE EQUÍDEOS do Curso de Zootecnia da Escola Estadual em Canavieiras – BA 2018
Data: 2018


 5° fonte/2018   

Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira
Data: 2018


 6° fonte/2022   

Publicação da “A Terra de Santa Cruz” (Facebook)
Data: 2022



[28747] Cartas Avulsas: 1550-1568
01/01/1931

[25003] “A língua geral em São Paulo: instrumentalidade e fins ideológicos”. João Batista de Castro Junior, Universidade Federal da Bahia - Instituto de Letras - Programas de Pós-graduação em Letras e Lingüística
01/01/2005

[27056] Mexericos de um peito azedo: os capítulos de Gabriel Soares de Sousa, 07.2013. Gabriela Azevedo*
01/07/2013

[28645] APOSTILA DE EQUÍDEOS do Curso de Zootecnia da Escola Estadual em Canavieiras – BA 2018
01/01/2018

[26431] Programa Roda Viva, 05.02.2018. Jorge Caldeira
05/02/2018

[29228] Publicação da “A Terra de Santa Cruz” (Facebook)
19/08/2022


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1825-1891

Duas vezes a morte hei sofrido. Pois morre o pai com o filho morto. Para tamanha dor, não há conforto. Diliu-se em prantos o coração partido. Para que ninguém ouça o meu gemido, encerro-me na sombra do meu horto. Entregue ao pranto ao sofrer absurdo. Querendo ver se vejo o bem perdido! Brota a saudade onde a esperança finda. Sinto na alma ecoar dores de sinos! Só a resignação me resta ainda.


Morte segundo filho
Data:
Fonte: “Adeus meu menino”, a "Tears In Heaven" imperial



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