Os atritos com a prefeitura começa em 1989 quando a são Jorge perdeu a concessão das linhas para a recem criada TCS. Ao mesmo tempo, a Fioravante inicia os testes de um monobloco Mafersa em uma linha troncal.
O capítulo seguinte foi mais tenso devido a pressão dos donos da VIMA, que alegavam quebra de contrato ao realizar a nova licitação na qual a TCS e a Fioravante foram as vencedoras.
As empresas assumiram gradualmente as linhas da VIMA. Além de não aderir a remuneração por Km, a frota não é renovada desde 1987 e havia carro de 1975 rodando.