Celulares superaquecidos já mataram 23 pessoas no Brasil
2 de outubro de 2019, quarta-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Os brasileiros ficaram em alerta sobre os riscos que envolvem o aparelho celular, após a divulgação da morte de uma adolescente de 14 anos, no Cazaquistão, causada pela explosão da bateria do aparelho, que estava embaixo do travesseiro da menina. As informações são do site DIÁRIO ONLINE.
Em 2018, 23 pessoas morreram no Brasil em 41 acidentes envolvendo carregadores, segundo a Associação Brasileira de Conscientização dos Perigos de Eletricidade (Abracopel). Dois incêndios, gerados pelo mesmo fator, foram registrados em Minas Gerais, mas sem mortes.
Especialistas alertam que as pessoas precisam estar atentas a uma série de fatores na hora de carregar os smartphones e apontam quais são os maiores riscos:
– Uso de carregadores não originais: “os mais simples, que são os mais baratos, retiram um dispositivo de segurança. Se houver aquecimento, excesso de corrente ou pico, pode levar o celular a aquecer demais, explodir ou transferir a tensão para o aparelho”, afirma o engenheiro eletricista e diretor-executivo da Abracopel, Edson Martinho.
“O carregador do celular é um limitador de corrente. Quando vai chegando ao final do carregamento, ele vai diminuindo a carga dentro da bateria”. É possível observar que quando um celular está conectado à tomada há um aumento de temperatura, mas quando a carga é completa o equipamento esfria”. Segundo Martinho, os carregadores pirata sem a limitação de corrente continuam mandando eletricidade para o aparelho, daí o perigo da sobrecarga.
– Usar o aparelho ligado à tomada: principalmente em caso de tempestades com descarga elétrica, o usuário pode levar um choque, assim como quando sai do banheiro ou da piscina descalço e/ou com o corpo molhado. O mesmo vale para o carregador portátil (power bank). O uso do celular conectado à tomada pode gerar um superaquecimento e até explodir a bateria. Se precisar usar, desconecte o aparelho. Também evite as extensões
– Rede elétrica dos imóveis: “a parte elétrica tem que ser sempre revisada, a cada cinco anos pelo menos, não só por causa do celular, mas todos os equipamentos”, afirma.
– Carregar o celular em lugares com água ou objetos inflamáveis: não se pode deixar o celular carregando sobre superfícies em contato com a água, como banheiros e cozinhas, e propícios a incêndios, como as camas, banco do carro, perto de cortinas, objetos de madeira ou outros que propaguem fogo. Escolha superfícies lisas e em locais arejados.
– Carregar o celular com a capinha: a capa dos aparelhos acaba fazendo o papel de um cobertor, impedindo a troca de temperatura do aparelho com o ambiente, resultando em superaquecimento, que pode causar incêndio ou explosão.
E você? Já correu algum desses riscos? Todo cuidado é pouco!
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