Conde de Azambuja assume como Vice-rei do Brasil Colonial
17 de novembro de 1767, terça-feira Atualizado em 13/02/2025 06:42:31
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Em 1767, foi vice-rei do Brasil. Atendendo à possibilidade de um ataque espanhol ao Rio de Janeiro, cuidou ativamente da reorganização militar e do melhor aparelhamento de defesa da cidade. Procurou principalmente fortificar o litoral. Pediu demissão do cargo dois anos mais tarde. [1]
Aliás, o Conde de Azambuja também escreve verdadeira necedade, ao afirmar que Abarémanduaba na língua da terra era a tradução de “lembrança do Padre Anchieta”. [Relatos Monçoeiros (1953) Afonso de E. Taunay (1876-1958) p.81]
Maendûara é um nome: lembrança, lembrado. O substantivo abstrato dele derivado é maendûaçaba, que, segundo Anchieta, se contrai para maendûaba, do qual manduaba pode ser corruptela. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 86]
Outros dão o aspecto geral do relevo do solo, como: Inhoã (Nhûã), campo alto; Ybyã-para, extremo do escarpado; Ybytyetê, a serra por excelência. Outros, ainda, recordam simples episódios ou acontecimentos: Maran-goá-pe, no vale da batalha; Abaré-mandoaba, lembrança do padre; Caba-poama, vespas assanhadas; Avanhandava (Abá-nhandaba), a carreira da gente, ou onde a gente corre. [“O Tupi na Geographia Nacional”, 1901. Teodoro Fernandes Sampaio (1855-1937). Página 179]
Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII Data: 01/01/2013 Créditos/Fonte: SCHUNK, Rafael Frei Agostinho de Jesus e as tradições da imaginária colonial brasileira Séculos XVI - XVII. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013. (Coleção PROPG Digital - UNESP). ISBN 9788579834301 página 181
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