Os navios de Martim Afonso e seu irmão Pedro Lopes parte de São Vicente com destino a Portugal
Atualizado em 25/02/2025 04:40:24
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A determinação "Porto de S. Vicente", bom é que se tenha em mente, significava apenas, que éra elle o " Porto" que servia á região de S. Vicente e a esse povoado, depois villa, exactamente como acontéce hoje, que se pode dizer, como naquelle tempo se poderia: — "Santos é o Porto de S. Vicente", sem que isso implique ou implicasse com a sua localisação. [2]
E assentavam que o Capitão I devia de mandar as naus para Portugal com a gente do mar; e ficasse o capitão I com a mais gente em suas duas vilas, que tinham fundado, até vir recado da gente (os oitenta homens) que tinham mandado a descobrir pela terra dentro e logo me mandou fazer prestes para que eu fosse a Portugal nestas duas naus, a dar conta a el-rei do que tínhamos feito". Isto, como explica Varnhagen, em nota, foi já escrito por Pero Lopes, a bordo, nas vésperas do primeiro dia do regresso a Portugal - 22 de maio de 1532.Até esta data, como se vê, ainda não havia notícias dos oitenta homens idos ao sertão dos carijós, em busca de "ouro e escravos".
Em maio de 1532, o capitão mandara de volta a Portugal seu irmão para prestar contas ao rei do que viram e descobriram, sobretudo das novidades que lhe deram alguns castelhanos que viviam em Santa Catarina “de mujto ouro e prata q’ dentro no sertão avia”, tendo trazido “mujtas mostras do q’ diziam”.
[24428] “Os Tupi de Piratininga: Acolhida, resistência e colaboração”. Benedito Antônio Genofre Prezia, PUC-SP 01/01/2008
Nós temos a pretensão que temos artistas, porque temos Portinari, porque temos Vila- Lobos, ou temos Beethoven. Então isso nos da aparência, o orgulho de que nós temos arte. Nós não temos arte porra nenhuma. Porque tanto Picasso quanto Beethoven pertencem a grupos muito pequenos. Bom, até que agora 1977) os instrumentos de massa estão permitindo que mais outras pessoas se comuniquem com isso. Mas é tudo um código complicado para que um popular chegue a entender isso. Na maior parte das vezes não chega. Ninguém chega a entender.
Data: 01/11/1977 Fonte: José Viana de Oliveira Paula entrevista Darcy Ribeiro (1922-1997)*