Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu” - 01/08/1602
Bandeira de Nicolau Barreto, financiada por D. Francisco estava a nova leva pronta para a partida: “desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu”
agosto de 1602, quinta-feira Atualizado em 05/07/2025 22:23:06
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TEMINIMÓS — Entre os rios Piquiri e Tibagi, em zona de campos. Manoel Preto levou Teminimós para São Paulo, de regresso de Guaíra, em 1629. A "bandeira" de Nicolau Barreto, que visou o Peru, deu combate a Teminimos em território paranaense, segundo Alfredo Ellis Júnior em "O Bandeirismo Paulista e O Recuo do Meridiano", página 21. Afonso E. de Taunay em "História Geralas Bandeiras Paulistas", página 186, diz que os Teminimós habitavam a região guairenha, nas imediações de Vila Rica. (História do Paraná, 1899. Romário Martins. Página 34) [0]
Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos. [p. 9 e 10]
E, em 1602, - um ano justo dépois da volta dos que haviam buscado o velocino de prata e esmeraldas nas serras resplandecentes do centro mineiro, depois mesmo de ter sido Dom Francisco substituído na governança do Brasil, em agôsto de 1602, estava a nova leva pronta para a partida. [p.53]
Fez partir para o sertão a companhia de André de Leão; estimulou e ajudou com o seu prestígio de Governador-geral do Brasil a formação e a partida da bandeira de Nicolau Barreto, ambas em buscadas minas que ele supunha no alto São Francisco, como se verá quando se tratar dessas duas expedições. Nada conseguiu. Antes mesmo que abandeira de Nicolau Barreto voltasse a povoado, já tinha sido ele substituído no Governo-geral do Brasil por Diogo Botelho, que foi reacionário ao seu antecessor. [p. 287]
Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [283-304]
No ano seguinte foi Nicolau Barreto quem liderou uma bandeira, ao norte para o Rio das Velhas e para o São Francisco e Paracatu. Ele pegou 300 brancos e muitos índios - um esforço enorme que esgotou os paulistas por um tempo - e voltou depois de dois anos e muitas mortes com cerca de 3.000 Temimino e outros prisioneiros índios.
Mas, viagem mesmo, fazendo do leito do rio uma estrada, a primeira parece ser a que fizeram os doze homens da tropa de Nicolau Barreto, de 1602. Dissentindo do chefe na escolha da trilha terrestre, preferiram o caminho do rio. [p. 29]
Desde 1602, com a jornada que fez Nicolau Barreto e atingiu as imediações de Pitangui, os sertanistas da Serra Acima já sabiam onde se encontrava o ouro do Sabarabussu. Um dos motivos da morte de D. Francisco de Sousa, registrado pela historiografia, desgostoso e depressivo, abandonado na sua casa na Vila de São Paulo, está ligado a este assassinato. [p.284]
Joao alvares Filho e neto de conquistadores, em 1602 parte de SP a bandeira de Nicolau Barreto, composta de 300 homens brancos, índios e escravos, em direção de Moji das Cruzes; o padre João Alvares era o capelão, juntamente com os padres Diogo Moreira e Gaspar Sanches.
Depois dessa bandeira, foram dadas várias sesmarias na região compreendida pelo termo de Moji das Cruzes/ João Alves pede uma sesmaria e em 1610 Gaspar Conquero concedeu-a, quando assistente em Boiji-mirim, medindo uma legua de terra. Possuía uma data de terra que foi registrada na capitania de São Vicente em 3 de 9 de 1635 e que mais tarde deu origem à cidade de Ferraz de Vasconcelos.
Essa data de terra se localizava na região da vila de Itaquaquecetuba, fundada pelo padre José de Anchieta em 1560. Essa vila foi um aldeamento de índios Guaianases que haviam sido trazidos das aldeias de Carapicuiba e Guarapiranga;uma parte dos índios desse aldeamento foi, em 1622, transferida para o aldeamento de São Miguel, onde havia uma igreja nova. Em 1624, o padre João construiu uma capela em honra a Nossa Senhora da Ajuda com o restante dos índios que haviam ficado no aldeamento. Em 1635 fundou um aldeamento chamado Capela Curada de Nossa Senhora da Ajuda de Itaquaquecetuba. [p.113]
OII!
Os Campos Bicudos da “Casa” de Suzana Dias Data: 01/01/1758 Créditos/Fonte: Revista da ASBRAP n.º 22 [30793] O ARCADISMO BRASILEIRO. Por: luana habibe (06/12/201
ID: 11170
Efemérides Brasileiras Data: 01/01/1938 Créditos/Fonte: José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco Página 486
ID: 11215
Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII Data: 01/01/1992 Página 29
ID: 11319
Correio Paulistano/SP Data: 19/04/1928 Página 4
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História do Paraná Data: 01/01/1899 Créditos/Fonte: Romário Martins Página 34
ID: 11538
Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista Data: 01/01/1942 Créditos/Fonte: Sociedade Hans Staden Página 9
ID: 12764
História Geral Da Civilização Brasileira Data: 01/01/1997 V. 11 Economia E Cultura: 1930-1964. Página 318
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