Na fazenda Santa Genebra, cujo dono era o Barão Geraldo Ribeiro de Souza Rezende, na Sexta-feira Santa de 1888, um dos escravos da lida da cana e do açúcar teve de ir ao pasto atrelar um boi para o arado.
Toninho era miúdo, porém obediente, e foi enfrentar o animal que estava descansando sob a sombra de uma árvore. O boi não queria nada com nada.
Depois de muita insistência de Toninho, o boi mugiu alto e disse: “Hoje é dia santo, é dia do Senhor, não é dia de trabalho”.
O escravo saiu correndo para a sede da fazenda, gritando: “O boi falô, o boi falô!”. Apesar de não ter cumprido a tarefa, o escravo não foi castigado.
E relatou o fato ao Barão, que concordou com o boi, e ninguém mais trabalhou nesse dia.
Com o fato, Toninho passou a trabalhar nas tarefas da casa do Barão. E parece que viraram bons companheiros, pois ele foi enterrado junto ao túmulo do Barão, no Cemitério da Saudade.
No Dia de Finados, Toninho é muito visitado por graças concedidas à população. Há quinze anos existe a Festa do Boi Falô que mantém viva a lenda por meio de encenações do acontecimento de 1888, no Distrito de Barão Geraldo.
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1987
Hitler: propaganda da W/Brasil para a Folha de S. Paulo (1987)
Atualizado em 02/04/2025 00:10:21
É possível contar um monte de mentiras dizendo só a verdade. Como a "História" de
um homem que pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de 6 milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capita dobrar, aumentou os lucros das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de Marcos e reduziu uma hiperinflação, a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e quando jovem imaginava a seguir a carreira artística.