'Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha 0 21/07/1628 Wildcard SSL Certificates
font-size:75;' color=#ffffff
1624
1625
1626
1627
1628
1629
1630
1631
1632
Registros (73)Cidades (37)Pessoas (118)Temas (118)


   21 de julho de 1628, sexta-feira
Conduzido por André Fernandes, Luis Céspedes e sua comitiva chegam no “Porto misterioso": Nossa Senhora de Atocha
      Atualizado em 25/02/2025 04:40:28

•  Imagens (7)
•  Fontes (16)
  
  
  


A. Salto que faz o rio chamado cachuera que cai de penhascos muito altos e rochas porcuja causa viemos embarcar sob [ele] andando em terra e a pé quarenta léguas em uma estrada muito acidentada com um rio que passamos dezoito vezes.

Declaração do Rio- Os raios que a atravessam são todas grandes correntes que passei com as canoas comgrandes riscos- Os pontos pretos são falésias e rochas que cortam no meio do rio onde estamos em perigomuitas vezes Os grandes os amarelos são os yslas por onde passamos que emtodos nós tínhamos grandes correntes e só essas são as particulares que não deveriam teronde pintar tantos quantos [existem]. Observe que em todo o rio [não há] ponto supérfluo Raya mas a verdade. Onde se encontra a Cruz é a Hospedagem de cada dia e o Raio Vermelhão que atravessa o Rio é onde andamos com as canoas tentando salvar o perigos.

Onde fica o B. é o porto que dei o nome de Nossa Senhora de Atocha onde estiveum mês com cinquenta índios e meus criados fazendo três canoas para sair de lá. A primeiraque foi feito foi de um pau que [nós] derrubamos, que tinha 8 braços, nós esculpimos e veio deixou uma canoa de setenta e cinco palmos de comprimento e seis de largura na qual viemospara este rio cinquenta índios e eu e servos. Os outros dois tinham sessenta e seistramos e quatro de voca e os outros cinquenta e cinco tramos e três e meio de voca, trazidosEssas duas roupas e roupas de todos.C. Em C. tivemos uma corrente muito perigosa no segundo dia de nossa viagem que nos obrigou atodos saem no chão arriscando todas as roupas e comida por não poder fazer mais nada.D. Em D. é um salto perigoso que a água faz ali, onde pegamos a roupa em terra e oColocamos canoas para ele sob o risco de ficar com mil peças entre aquelas rochas.No rio Sapoy há uma fazenda em San Pablo onde as canoas descem até este rio.E. No E. é um lugar onde o rio faz grandes correntes.F. No F. é um grande salto que [que] o Rio faz através do abismo de rochas muito grandes, por issoSaímos das canoas por terra porque era impossível e pelo Rio e dois mil passos foram trocados, seus [Cespedes]



Roteiro da Viagem de D. Luiz e Sespedes Xerias, Ao Guairá, Via S. Paulo
Data: 01/01/1628
Créditos/Fonte: Coleção João Baptista de Campos Aguirra
(mapa


ID: 3452


Os transportes em São Paulo no período colonial
Data: 30/09/1959
Créditos/Fonte: José Gonçalves Salvador
Página 90


ID: 5819


Mapa
Data: 01/01/1700
Créditos/Fonte: Biblioteca Nacional do Brasil
Plano do Rio Tietê resumido com todas as suas voltas : de onde se vê onde ficam as caxoeiras e a distancia q. a por linha reta desde o porto da Araritaguaba té o rio Grande Paraná


ID: 5852


Memória Histórica de Sorocaba I
Data: 01/01/1969
Créditos/Fonte: Aluísio de Almeida
Página 240(rio sorocaba


ID: 11245


Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes
Data: 01/01/1925
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 11


ID: 11220


Historia geral das bandeiras paulistas: escripta á vista de avultada documentação inédita dos archivos brasileiros, hespanhoes e portuguezes
Data: 01/01/1925
Créditos/Fonte: Afonso de E. Taunay (1876-1958)
Página 12


ID: 11219


Revista do Instituto Histórico e Geográfico de SP. Vol. LXXXVII
Data: 01/01/1992
Página 29


ID: 11319



 Fontes (16)

 1° fonte/1892   

Roteiro das jazidas e minas de ouro e outros metais e pedras preciosas existentes no Estado de São Paulo. Extraído de diversas obras e apontamentos mineralógicos. Terminando este roteiro com as viagens mineralógicas dos Exms. Srs. José Bonifácio de Andrada e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, em 1820 (1892). M. Barbosa
Data: 1892


 2° fonte/1898   

Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III
Data: 1898

O caminho de São Paulo para o Goayrá, que já existia naquele tempo (1628), seguia por Sorocaba e Itapetininga e atravessava o Rio Tibagy; e por este motivo se passou depois a dar ao Goayrá o nome de Sertão do Tibagy. Nessa região tinham os jesuítas, desde 1560, aldeado enorme quantidade de nativos, por eles catequizados durante quase setenta anos de assíduo trabalho de evangelização. [Página 35]


 3° fonte/1922   

Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”
Data: 1922

Dezoito vezes teve de atravessar o Tietê nesta jornada. Tal percurso fazia-o para atingir um ponto onde a navegação do grande rio começasse a ser mais franca. Afinal, chegou a este porto, a que deu o nome de Nossa Senhora de Atocha, e onde se demorou um mez a construir "embarcaciones de paios grandisimos". De onde teria o capitão-general encetado esta viagem Tietê a baixo? É difícil dizer. Provavelmente, para além do Salto de Itú.

Fabricou três, das quaes a que destinava para si excavada num madeiro gigantesco, provavelmente pluri-secular peroba, com uma circumferencia de oito braças (I7m,60). De tal madeiro fez uma barca longa de setenta e cinco palmos, dezeseis metros e meio, com seis palmos de bocca (lm,32). Nela vínhamos, diz elle, "sinquenta yndios que remavan y mi persona y criados".


 4° fonte/1925   

Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
Data: 1925

Perto da confluência do Sarapoy avistara uma fazenda de gente de São Paulo, subindo canoas por este afluente que provavelmente é o Sorocaba.


 5° fonte/1940   

“Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
Data: 1940

Gastam em torno de cinco dias para chegar ao porto fluvial, que ele indica estar a quarenta léguas (parece um exagero). Encontra-se nas proximidades da atual Porto Feliz.


 6° fonte/1942   

“Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
Data: 1942

Todos nós sabemos que ao tempo do governador d. Luis de Céspedes y Xeriá, em 1628, os moradores de São Paulo se serviam da via fluvial do Tietê para atingir o Guairá e daí, Assunção. Na documentação paulista a primeira referência que dela encontramos data certamente de 1602, quando, com respeito à bandeira de Nicolau Barreto, que vencera o "caminho do Piquiri", houve a alegação de que "uns dez ou doze homens que estavam em seu seguimento, mudaram de viagem e se foram pelo Anhembí abaixo". (Ata, II, 114-130).

A caravana de Nicolau Barreto, como temos notícia, fora organização de d. Francisco de Souza, o encantado do ouro e da prata e que, muito embora não mais fosse governador-geral do Brasil, conservava-se no entanto, como simples particular, na vila bandeirante, aguardando a volta daquele sertanista enviado em demanda da prata dos serranos.

Decorrente desses fatos foi a presença em São Paulo dos emissários do Paraguai, no ano seguinte de 1603, vindos de Vila Rica do Espirito Santo, a mandado de d. Antonio de Añasco e que tiveram entendimentos com d. Francisco de Sousa.

A todos então "pareceu bem pelo proveito que se esperava deste caminho se abrir e termos comércio e amizade por sermos todos cristãos e de um rei comum".

Acreditamos que aqui se tratava da via do Tietê, pois o antigo caminho aberto para o Guairá, aquele que buscava as cabeceiras do rio Paranapanema e depois o curso dos rios Tibagí, Ivaí ou Piquirí, esse da ha muito tinha relativa segurança e não carecia das precauções mandadas tomar por d. Francisco de Sousa e executadas pelos camaristas de Piratininga. Ao demais é sabido que esse fidalgo governador, tendo para isso se cercado de engenheiros e práticos topógrafos, desenhou outras vias para atingir de São Paulo mais rapidamente outros pontos onde era fama existirem metais preciosos e haja vista nesse sentido de ter se servido do vale do rio Paraíba para atingir o platô acidentado das Minas Gerais. (Atas, II, 136-138).


 7° fonte/1964   

“Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
Data: 1964

Havia moradores dispersos, desde que nada se encontrou. O mapa da navegação do Tietê por Dom Luiz de Céspedes Y Xeria em 1628 denomina Sarapuí ao rio Sorocaba, e diz que rio acima há povoadores. Eram os remanescentes de Araçoiaba e Itavuvú.


 8° fonte/1981   

História do rio Tietê, Belo Horizonte, Editora Itatiaia, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1981
Data: 1981

Aqui, as narrativas do século XVIII podem nos ajudar a vislumbrar um pouco do percurso do rio até sua foz, no rio Paraná, assim como aspectos de sua fauna e flora. Um primeiro consenso, como já ressaltamos aqui, era a periculosidade do roteiro.

A mais antiga destas descrições, a de Céspedes Xeria, de 1628, produzida como carta ao rei Felipe IV, fala dos “grandísimos riesgos cada uno de perderme por sus grandes corrientes y saltos que haze el agua en muchas partes”. Localiza e mapeia vários pousos e lugares de varação, assim como as principais corredeiras e ilhas. Em todo o percurso, são recorrentes as referências a “peligrosissima corriente”, o “peligroso salto” que obriga a ir por terra por risco de “hazerse mil pedaços entre aquellas peñas”; o “salto peligrossimo de abayandava hasta aquele de tapira todo es grandíssimas corrientes, peñascos y embujando para las canoas”. [Ibidem, p. 193-194.]

1 - A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi.

Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes.


 9° fonte/1989   

Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
Data: 1989

Já a esse tempo, desde 1628 (mapa da viagem de Dom Luiz Céspedes Xeria ao Paraguai), assinalavam-se moradores rio Sorocaba acima, aliás com o nome de rio Sarapuí.


 10° fonte/2004   

Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva
Data: 2004

Porém, a mais antiga expedição fluvial pelo Tietê, na qual o rio e seus acidentes figuram documentados em mapa, é a do espanhol Dom Luiz Céspedes Xeria, nomeado capitão-general do Paraguai e casado com uma portuguesa em São Vicente. (..) Em seu tosco mapa, ou borón, que Affonso de Taunay fez copiar no Arquivo Geral das Índias em Sevilha, aparece o embarcadouro por ele denominado Porto de Nossa Senhora de Atocha, Nardy Filho é um dos que opinam em favor de Araritaguaba (Porto Feliz) na busca de identificação desse porto, questão não tranquila, já que o número de léguas abaixo da Vila de "San Pablo de Brasil", quarenta, indicado por Céspedes Xeria, é bastante superior à distância que efetivamente existe até Porto Feliz.

Surge também a dúvida quanto à localização do Porto de Pirapitingui, onde teria desembarcado anos antes, em 1610, o próprio fundador de Itu, Domingos Fernandes. Pretende Nardy Filho que tanto o Porto de Nossa Senhora de Atocha, do espanhol, quanto o Pirapitingui das velhas crônicas, seriam em verdade o Araritaguaba, já conhecido e utilizado pelos paulistas de Piratininga em suas descidas ao sertão.

É de se notar ainda a existência de opinião e favor do Porto Góes, remanso imediatamente abaixo do Ytu Guaçu, a cachoeira hoje situada junto à cidade de Salto, como possível embocadouro de Céspedes Xeria e outras expedições, alegando-se sua grande proximidade com Itu.

Embora a conclusão de Nardy Filho possa parecer precipitada, ao menos no que se refere ao Pitapitingui, em seu favor está realmente o argumento de que a partir de Porto Feliz a navegação pelo Tietê torna-se mais tranquila. Porém, àquela altura do século XVII sequer a sesmaria havia sido pleiteada por Antônio Aranha Sardinha e os registros disponíveis não dão conta de nenhuma povoação estável, a não ser a possível e anterior presença se uma aldeia guaianá nos arredores do paredão de pedra, perpendicular ao rio, justamente nomeado pelos nativos Araritaguaba, no significado de pedra onde as araras comem.


 11° fonte/2015   

AS METAMORFOSES DO NOME:: história, política e recombinações identitárias entre os Tupi Guarani. Vladimir Bertapeli
Data: 2015


 12° fonte/2018   

“Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”
Data: 2018


 13° fonte/2020   

“Razias”, Celso E Junko Sato Prado
Data: 2020

Para o estudioso jesuíta, monsenhor Aluísio de Almeida, entre os anos 1608 e 1628 eram comuns as viagens subindo a Serra e daí ao baixo Paranapanema, tendo o rio Pardo como referência (Memória Histórica de Sorocaba - I, Revistas USP, 2016: 342). Também o estudioso, igualmente jesuíta, Luiz Gonzaga Cabral, ao mencionar Aleixo Garcia informa que os padres abriram estradas desde o litoral a São Paulo e outras rumo ao interior, inclusa aquela, que pela Serra Botucatu levava ao aldeamento no Paranapanema, com comunicação fluvial para o Paraná e Mato Grosso (Apud Donato, 1985: 35); sendo certo que os padres, no início colonial, foram usuários e reformadores de estradas e trilheiras nativas preexistentes, valendo-se de nativos pacificados que bem conheciam os feixes de caminhos, de onde saíam e para qual destino.

Aluísio de Almeida, explica o melhor curso deslocado da Peabiru, em Botucatu:

"A tal estrada subiu a serra, ganhou as cabeceiras do Pardo (Pardinho) antigo Espírito Santo do rio Pardo e desceu aquele rio até as alturas de Santa Cruz do rio Pardo, donde passou para o afluente Turvo e saiu nos Campos Novos do Paranapanema (nome mais novo)" - (O Vale do Paranapanema, Revista do Instituto Histórico e Geográfico - RJ, volume 247 - abril/junho de 1960: 41), sem prejuízos ao trecho prosseguinte ao Salto das Canoas (Paranan-Itu), desde onde possível a navegabilidade do Paranapanema em direção às Reduções Jesuíticas (1608/1628), e ao Rio Paraná.


 14° fonte/2020   

Aprendendo com roteiros a comunicar por carta geográfica: cultura visual institucional de sertões e fronteiras conquistadas (século XVIII)
Data: 2020

Ao descer o Paraná em direção ao Paraguai, esse governador declarou nos manuscritos complementares a esse mapa, enviado em cinco cópias para o rei da Espanha, D. Felipe IV, que o rio Paranapanema, situado em terras da capitania de São Vicente, era o limite setentrional de sua jurisdição (Cortesão, Raposo Tavares, 106-7). Tal dado significa que esse governador se considerava com direitos de administração sobre terras que se estendiam até o atual estado de São Paulo.


 15° fonte/2020   

No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
Data: 2020

A origem do nome do rio já mobilizou estudiosos de diversas gerações. O nome Anhembi, grafado nas fontes de formas as mais variadas, como Iniambi, Anhembi, Agembi, Aiembi, Anemby, Amiembi, Anhamby, Ayembí, identifica o rio até o século XVIII, quando o nome Tietê (“rio grande”) começou a prevalecer até nomeá-lo completamente. Inicialmente, os dois nomes do rio teriam convivido, nomeando-se como Tietê o trecho da nascente até o porto de Araritaguaba, e dali até a foz como Anhembi. Alguns entendem que o Anhembi tem origem em Ai em bi (“não liso”, ou seja, rio com cachoeiras), outros que se remete a uma erva chamada nhambi, que se alastrava pelas margens; e a versão mais consensual, de que o nome deriva de rio das Anhumas, uma ave bastante presente ao longo do rio e recorrentemente descrita pelos viajantes. Tal versão nos é apresentada pela primeira vez pelo governador do Paraguai, Luis de Céspedes Xeria, que por ali navegou em 1628 rumo ao mundo paraguaio para assumir seu posto, e que nos legou mapa e relatos de sua viagem.


 16° fonte/2023   

Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia
Data: 2023

Em 1628, antes do povoamento, o capitão general do Paraguai, D.Luiz de Céspedes Xeria, realizou uma viagem ao seu país utilizando-se do Rio Anhemby, conforme ele próprio explicou em relatório ao Rei Felipe IV. A expedição fez uma parada num certo local, abaixo do Salto de Itu, onde 50 escravos e mais alguns criados dedicaram um mês na construção de três canoas. Tudo indica que foi nesse local, à margem esquerda do Anhemby, que Antônio Cardoso Pimentel, natural de São Paulo, daria início ao povoamento de suas terras, para as quais se dirigiriam logo em seguida várias famílias, como a de Antônio Aranha Sardinha, natural de Santos.



[27353] Roteiro das jazidas e minas de ouro e outros metais e pedras preciosas existentes no Estado de São Paulo. Extraído de diversas obras e apontamentos mineralógicos. Terminando este roteiro com as viagens mineralógicas dos Exms. Srs. José Bonifácio de Andrada e Silva e Martim Francisco Ribeiro de Andrada, em 1820 (1892). M. Barbosa
01/01/1892

[24548] Revista do Instituto histórico e geográfico de São Paulo. Volume III
01/01/1898

[22673] Afonso d´Escragnolle Taunay: o “Na Era das Bandeiras”
01/01/1922

[24362] Historia geral das bandeiras paulistas: Tomo II - Ciclo da caça ao nativos, lutas com os jesuítas e os espanhóis, invasão do Guayrá, do Itatim e do Tape, conquista do sul e do sudoeste do Brasil pelos paulistas (1628-1641), 1925. Afonso d´Escragnolle Taunay (1876-1958)
01/01/1925

[24343] “Bandeiras e Bandeirantes de São Paulo”. Francisco de Assis Carvalho Franco (1886-1953)
01/01/1940

[24775] “Ulrico Schmidl no Brasil quinhentista”. Sociedade Hans Staden
01/01/1942

[9049] “Memória Histórica de Sorocaba: Parte I”. Luís Castanho de Almeida (1904-1981)
21/12/1964

[27855] História do rio Tietê, Belo Horizonte, Editora Itatiaia, São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo, 1981
01/01/1981

[23981] Estudos Regionais Paulistas: História da Instrução em Sorocaba (1660-1956) Instituto Histórico e Geográfico de Piracicaba. Aluísio de Almeida, Jahyra B. Arrua, Jair T. Veiga, Néglio F. Arruda e Oswaldo Cambiaghi
01/01/1989

[26748] Monções: Os Fantasmas Do Rio Um Estudo Sobre A Memória Das Monções No Vale Do Médio Tietê, Valderez Antonio Da Silva
14/12/2004

[28276] AS METAMORFOSES DO NOME:: história, política e recombinações identitárias entre os Tupi Guarani. Vladimir Bertapeli
01/01/2015

[21229] “Affonso de Taunay e as duas versões do mapa de D. Luis de Céspedes Xeria”
01/01/2018

[27883] “Razias”, Celso E Junko Sato Prado
01/01/2020

[28244] Aprendendo com roteiros a comunicar por carta geográfica: cultura visual institucional de sertões e fronteiras conquistadas (século XVIII)
01/01/2020

[24880] No fluxo do Anhembi-tietê: o rio e a colonização da capitania de São Vicente nos séculos XVI e XVII, 12.2020. José Carlos Vilardaga, Universidade Federal de São Paulo
01/12/2020

[29433] Terra das Monções, consultado em portofeliz.sp.gov.br/historia
23/05/2023


Relacionamentos

Afonso d´Escragnolle Taunay-248 anos
  Registros (0)
  Familiares (0)
André Fernandes50 anos
  Registros (1552)
  Familiares (160)
Antonio Ruiz de Montoya33 anos
  Registros (0)
  Familiares (0)
João Capistrano Honório de Abreu-225 anos
  Registros (41)
Francisco de Assis Carvalho Franco-258 anos
  Registros (0)
  Familiares (0)
Francisco I da Áustria-140 anos
  Registros (53)
  Familiares (25)
Luís Castanho de Almeida-276 anos
  Registros (90)
  Familiares (11)
Luis de Céspedes García Xería-276 anos
  Registros (95)
  Familiares (2)
Vitória Corrêa de Sá-276 anos
  Familiares (11)
Anhumas
  Registros (2)
Apiassava das canoas
  Registros (60)
Araritaguaba
  Registros (67)
Bairro Itavuvu
  Registros (226)
Cachoeiras
  Registros (119)
Caminho do Mar
  Registros (429)
Caminho do Piquiri
  Registros (22)
Espanhóis/Espanha
  Registros (85)
Estradas antigas
  Registros (1281)
Geografia e Mapas
  Registros (801)
Inhaúma
  Registros (7)
Léguas
  Registros (381)
Nossa Senhora de Atocha
  Registros (10)
Nossa Senhora de Montserrate
  Registros (136)
Peróba
  Registros (8)
Piqueri
  Registros (80)
Portos
  Registros (178)
Rio Anhemby / Tietê
  Registros (497)
Rio Sarapuy
  Registros (119)
Rio Sorocaba
  Registros (401)
Araçoiaba da Serra/SP
  Registros (762)
Itu/SP
  Registros (807)
Porto Feliz/SP
  Registros (210)
Sarapuí/SP
  Registros (126)
Sorocaba/SP
  Registros (11553)

   Últimas atualizaçõs

Francisco Correa (f.1590)
16 registros
01/05/2025 00:39:23
Maria Camacho
0 registros
01/05/2025 00:39:13
Ambrogio Campanaro Adorno (1500-1565)
57 registros
01/05/2025 00:34:40
José Thurler
0 registros
01/05/2025 00:16:51
Christovam Jacques (1480-1531)
0 registros
01/05/2025 00:04:05
Maximiliano de Habsburgo-Lorena (1832-1867)
8 registros
30/04/2025 23:54:36
Cezília de Chaves (f.1540)
216 registros
30/04/2025 23:43:02
Agostinho de Santa Maria (1642-1728)
10 registros
30/04/2025 23:05:40
Antonio de Siqueira Caldeira (f.1597)
2 registros
30/04/2025 22:49:43
João XXIII (1881-1963)
5 registros
30/04/2025 22:41:36


   Últimas atualizaçõs
Temas

Japão/Japoneses
 237 registros / 55 imagens
Papas e o Vaticano
 227 registros / 31 imagens
O Sol
 95 registros / 123 imagens
Cristãos
 93 registros / 32 imagens
Marinha
 78 registros / 26 imagens
Nossa Senhora de Loreto del Pirapó
 18 registros / \\windows-pd-0001.fs.locaweb.com.br\WNFS-0002\brasilbook3\Dados\resumos\t4147ii.txt imagens
Capitania de São Vicente
 154 registros / 196 imagens
Ermidas, capelas e igrejas
 644 registros / 592 imagens
Habitantes
 324 registros / 278 imagens
Curiosidades
 544 registros / 341 imagens



• Registros (76)
• Cidades (37)
• Pessoas (118)
• Temas (118)

  Abraham Lincoln
1809-1865

Sinceramente esperamos, fervorosamente rezamos, para que este poderoso flagelo da guerra possa finalmente acabar. Mas se Deus quiser que ela continue até que toda a riqueza pilhada pelos escravos, 250 anos de labuta não retribuída afunde e até que cada gota de sangue derramada pelo chicote deva ser paga por outro golpe de espada, como foi dito três mil anos atrás e ainda precisa ser dito o julgamentos do senhor são justos e verdadeiros completamente.



Data: 11/04/1865
Fonte: Último discurso de Abraham Lincoln



Brasilbook.com.br
Desde 27/08/2017
29358 registros, 15,349% de 191.260 (meta mínima)
664 cidades
4128 pessoas
temas

Agradecemos as duvidas, criticas e sugestoes
Contato: (15) 99706.2000 Sorocaba/SP