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Inventários e Testamentos, volume VII, 1920
1920. Há 104 anos
Inventário que o juiz ordinário Pedro Alvares Machado mandou fazer por morte e falecimento de Antonio Furtado Vasconcelos em 23 de maio de 1628

Senhor Paulo de Proença de Abreu. Estimo as boas novas da saúde de vossa mercê como sou obrigado o que mostrarei em ocasiões de seu proveito fico ao serviço de Vossa Mercê e de caminho para o Cubatão onde me tem vossa mercê muito (ilegível). [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Páginas 11 e 30 do pdf]

Dividas que se deve ao defundo que está obrigado a este inventário

Deve a André Botelho quatorze patacas em cargas procedidas de quatorze alqueiras de trigo.

Deve Paulo do Amaral de resto de contas que tiveram como consta no rol que deixou e a justiça lhe deu cumprimento dois mil e duzentos e quarenta réis.

Deve Cornélio de Arzão doze peroleiras que lhe emprestou o defunto. [Página 19]

Dívidas que o defunto deve

Deve mais o defunto de resto de constas com Gaspar Dias ferreiro três mil e quinhentos e quarenta réis.

Deve mais o defunto a Balthazar Rodrigues que Deus tem por seu rol como constou pelo dito rol seis tostões. [Página 20]

Achou-se mais uma carta de data de sesmaria que estão no distrito da Serra de Birachoiaba dada pelo capitão Alvaro Luiz do Valle com uma casa de palha com um pouco de milho (...) que se não sabe o que é e algum gênero de criação. [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Página 21, 27 do pdf]

Estou pago e satisfeito de cem alqueires de farinha de trigo da senhora minha tia Benta Dias que entre ambos com seu marido que Deus haja prometeram a sua sobra minha companheira por verdade lhe passei esta quitação feita hoje 7 de agosto de 1635 - Garcia Rodrigues Velho.

E logo em 9 de junho de 1628 declarou a dita viúva Benta Dias um alambique velho de chumbo, e declarou mais um manto velho de sarja, e declarou mais uma prensa de (...) massa de farinha, e declarou um cabaço de pólvora que pode ter um arrátel e meio de pólvora e mais dois pedaços de chumbo.

Declarou mais a dita viúva que se deve a João Pimenta de Carvalho vinte alqueires de trigo que o defunto tomou do dito João Pimenta de Carvalho do que semeou nesta Parnaíba o qual se tomou com intenção de lhe o pagar.

Achou-se mais um conhecimento que o dito defunto deve a Claudio Forquim de vinte cruzados e declarou a dita viúva que Claudio Forquim tinha já recebido parte do dito conhecimento em farinhas o que o dito Claudio Forquim declarasse por seu juramento e com estas declarações (...) ordinário desta vila Pedro Alvares Moreira e o assinou eu Luiz Ianes tabelião o escrevi. [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Páginas 21 e 22]

Em 11 de junho de 1629 nesta vila de Santa Anna da Pernaíba apareceu Balthazar Fernandes procurador de Benta Dias dona viúva sua irmã requerendo que fosse a casa digo ao juiz Manuel da Costa de Pino fosse á casa da dita viúva comigo tabelião porque era necessário assim para efeito de se botar no inventário que se fez falecimento de seu marido algumas coisas que (...) da fazenda que eles tinham em Birachoiassava e o dito juiz comigo tabelião fomos á casa da dita viúva onde ela logo em presença do dito juiz disse que da fazenda que em Birachoiava tinha, tinha posto um casal de peças de guarda da dita fazenda o qual casal ou o negro sem ordem sua dela desmanchara e desbaratara a dita fazenda vendendo o milho e mantimentos e criação que lá tinha aos homens que foram e vieram do sertão que mandando ela dita viúva (...) gente digo peças ver como estava a dita fazenda e acharam tudo desbaratado e se vieram com este alvitre trazendo uma pouca de ferramenta e umas espadas velhas, e um facão grande e uns calções usados dizendo que era aquilo o procedido de toda a fazenda de Biraxoiava pelo que requeria a sua mercê o mandasse botar tudo em inventário o que visto pelo dito juiz mandou a mim tabelião o fizesse de que fiz este termo e o assinou o dito juiz com o procurador da dita viúva em o dia atrás declarado e eu Manuel Dias tabelião o escrevi. Manuel Dias, Manuel da Costa de Pino e Balthazar Fernandes. [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Páginas 26 e 27]

Dia 22 de junho de 1628 anos nesta vila de Santa Anna de Parnaiba em as casas do capitão Balthazar Fernandes apareceu digo onde ele estava em presença do juiz Manuel da Costa de Pino requereu o dito Balthazar Fernandes ao dito juiz mandasse sua mercê acostar neste inventário dois escritos a saber um conhecimento do defunto Antonio Furtado e outro escrito de quitação de cinquenta patacas que pagou ao padre frei Manuel Pereira ... para que a todo o tempo conste o qual procedeu de uma demanda que se moveu de uma doação que José Preto fez ao padre de umas missas que o dito José Preto alcançara sentença contra o defunto Antonio Furtado de que a viúva mandou dar por seu irmão Balthazar Fernandes por composição e remir sua avexação e excomunhão os ditos cinquenta pesos como mais largamente consta pela licença que deu o dito padre para ela ser absoluta da excomunhão e o dito juiz mandou a mim tabelião lh´os acostasse e declaro que o escrito e conhecimento é de sete mil e seiscentos réis que deve o defunto a Maria de Moraes e eu dito tabelião acostei os ditos escritos de que fiz este termo em que assinaram com o dito juiz Balthazar Fernandes como procurador de sua irmã Benta Dias dona viúva e eu Manuel Dias tabelião o escrevi. Manuel da Costa de Pino.

Darei cinquenta patacas ao reverendo padre frei Manuel Pereira ou quem me este mostrar na vila de Santos para onde estou de caminho as quais darei todas as vezes que me m´as pedirem. Balthazar Fernandes. Declaro que são por minha irmã Benta Dias.

(...) cinquenta patacas deste conhecimento (...) do padre frei Manuel Pereira para lh´as dar em Mogi-Mirim hoje 9 de abril de 1639. Domingos (...)


(...) os quais lhe darei em farinhas (...) que embora virá a como valer (...) lhe dei este por mim feito e assinado (...) de outubro de 1627 anos. Antonio Furtado ou a quem me este mostrar postas em Santos. Vasconcelos.

Tem recebido dez patacas em dinheiro de contado que lh´as mandei por meu sobrinho Antonio Betting a entregar ao seu genro. Balthazar Fernandes.

Senhor juiz conservador.

Benta Dias dona viúva moradora na vila de Santa Anna da Parnaiba diz que no juízo de vossa mercê se procedeu contra ela por parte autor o reverendo padre frei Manuel Pereira fundador da casa e convento de Nossa Senhora do Carmo e (...) e de Santa Ana das Cruzes sobre certa demanda cível na qual vossa mercê deu sentença final condenando a ela viúva em o que pela parte autor era requerida pela prova dos autos e pelo cumprimento da dita sentença não ter efeito vossa mercê a tinha ela suplicante declarada por excomungada e porquanto já está com o dito reverendo padre frei Manuel Pereira parte autora feito concerto por via de paz e amizade com Balthazar Fernandes meu irmão e procurador como a vossa mercê lhe constará Pede a Vossa Mercê a mande absolver da dita excomunhão por algum religioso eclesiástico da vila de São Paulo por ser mulher viúva e não poder vir onde Vossa Mercê está para absolver-se no que receberá esmola e mercê.

Informe-me o reverendo padre frei Manuel Pereira parte a quem toca do que no caso ha e com isso me torne Santa Anna das Cruzes. 6 de março de 1629. O padre frei Gaspar Sanches juiz conservador. [Página 27, 28, 29 e 30, 33, 34, 35 e 36 do pdf]

Auto da partilha que o provedor-mór o doutor Miguel Cisne de Faria Mandou Fazer.

Dia 8 de outubro de 1633, nesta vila de Parnaiba em pousadas do capitão (...) Fernandes estando ai presente o provedor-mor doutor Miguel Cisne de Faria por ele foi tomado conta deste inventário e por não achar partilhas feitas entre a viúva Benta Dias e o pai do defunto Antonio Furtado de Vasconcellos de que de tudo mandou fazer o dito provedor-mor este auto em que assinou e eu Manuel Godinho de Mattos escrivão da Provedoria-mor que o escrevi. - Cisne. [Inventários e Testamentos, volume VII, 1920. Página 31]

Fiança que dá Estevão Raposo tutor dos filhos de Diogo Dias de Moura de oitenta mil e quatrocentos e vinte réis em 25 de outubro de 1633 [Página 299 do pdf]

Termo de como o juiz mandou lançar neste inventário escrituras de algumas terras e chãos em 16 de junho de 1629 por o juiz foi mandado a mim escrivão dos órfãos que eu lançasse neste inventário os títulos dos chãos e terras seguintes de que fiz este termo Ambrosio Pereira tabelião o escrevi.

Meia légua de terras em Carapucuiba partindo com os herdeiros de Domingos Fernandes pelo rio abaixo. [Página 449 do pdf]

Fazenda que se lançou neste inventário que foi nomeada pelo viúvo Luiz Cabral de Mesquita

Foi avaliada uma casa de taipa de mão em que o viúvo mora coberta de telha com as árvores que tem à roda e está no termo desta vila onde chama Suapopuquu em três mil réis. [Página 536 do pdf]

Inventário e de Gaspar Barreto -18.05. 1629 [Página 551 do pdf]

Sítio do forte

Foi avaliado o sítio do Forte casa com três lanços, com seu corredor cobertas de telha de taipa de mã com suas árvores de espinho e algodão tudo em vinte mil réis - 20$000 [Página 560 do pdf]

Termo de como o juiz deu juramento a João Barreto testamenteiro dia 4 de setembro de 1629 (...) [Página 579 do pdf]

Quinhão que coube a viúva Lucrécia Leme

Primeiramente as casas da vila em 28$000
As casas de Santos em 50$000
Umas casas velhas nesta vila em 8$000
O sítio do Forte em 20$000 [Páginas 580 e 581 do pdf]

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